Como a logística impacta o preço dos produtos?
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RESUMO
Este presente estudo é baseado na pesquisa bibliográfica de diversos autores da área de transportes, a fim de estabelecer um referencial teórico para entender qual é o impacto da logística no preço dos produtos em nosso país, procurando caracterizar quais são os tipos de modos, elaborando um paralelo a respeito dos países pertencentes ao BRICS, buscando apresentar alternativas que sejam viáveis para determinados tipos de produtos; e efetuar um paralelo a respeito das decisões diante das politicas públicas de nosso pais.
Palavras-chave: logística, políticas públicas, gestão de transportes;
INTRODUÇÃO
A logística é uma das áreas que merece atenção especial dos gestores da organização, ela se transforma no planejamento e gestão do transporte, estoque, instalações e tecnologia da informação relacionadas ao processamento de insumos, matérias-primas, produtos, informações ou serviços na cadeia de suprimentos, sua gestão é essencial para aumentar a produtividade e a eficiência, principalmente em um ambiente de negócios globalizado (Façanha, 2010).
Os fatores logísticos representam uma possibilidade de melhoria, o que pode criar um diferencial competitivo com o produto, atualmente cada vez mais as empresas definem suas estratégias de negócios com base em mercados globais e altamente competitivos; e em prol de seu desenvolvimento o país requer a produção de diversas commodities, seja para autoconsumo ou para exportação.
Em nosso país, os principais métodos utilizados no processo de uma localidade a outra são: rodovias, ferrovias, hidrovias, rotas aéreas e dutos; ainda podemos dizer que transporte é a movimentação de uma determinada mercadoria ou pessoa de um lugar para outro; todavia, o transporte não se limita apenas à sociedade, mas é também uma atividade essencial que irá gerar diversos benefícios, permitir a circulação das pessoas e dos bens que utilizam, promovendo assim o desenvolvimento das atividades sociais e económicas (Vasconcellos, 2008).
DESENVOLVIMENTO
1. Tipos de modos e comparação entre os BRICS: O modo rodoviário é um tipo de transporte realizado em estradas, rodovias e ruas, que podem ser asfaltadas ou não; o método de envio em questão movimenta mercadorias, matérias-primas, animais, pessoas e muitos outros. Os métodos de tráfego rodoviário são caracterizados por alta flexibilidade operacional, geralmente devido a problemas operacionais ou de segurança do terreno, resultando em restrições de acessibilidade reduzidas (Bustamante, 1999).
O transporte rodoviário do país tem desempenhado um papel importante devido à falta de investimento em outros meios, mais ofertas e área geográfica do Brasil. Além disso, pode ser mais dinâmico e ágil porque permite rotas alternativas e pode chegar a outros lugares inacessíveis pelo caminho; ele representa cerca de 60% da movimentação de cargas (Valente, 1997).
Representa em média 60% dos custos logísticos, 3,5% da receita e, em alguns casos, mais do que o dobro do lucro. Além disso, o transporte desempenha um papel importante na qualidade dos serviços de logística, pois afeta diretamente a segurança do produto, a confiabilidade e o tempo de entrega (Fleury, 1999).
Historicamente, o transporte ferroviário está relacionado ao desenvolvimento de diversos países, inclusive do Brasil, devido à sua extensão territorial, é caracterizado por recursos de transporte com alta eficiência energética, especialmente no transporte de longa distância, em comparação com as estradas, os sistemas de transporte ferroviário de carga têm boa segurança e a taxa de acidentes e roubo de carga são baixas, por outro lado, investimentos de alto valor são necessários para a implantação desse tipo de infraestrutura (Bustamante, 1999).
As características econômicas do transporte ferroviário são elevadas custos fixos, representados pelo aluguel de malhas e terminais, e elevados ativos fixos na compra de material rodante; por outro lado, os custos variáveis , ou seja, a mão de obra, energia e combustível, são relativamente baixos, tornando-o adequado para o transporte de mercadorias de baixo valor agregado, peso pesado e alta densidade (Reis, 2007).
E segundo Bustamante (1999), é considerado muito mais seguro que o rodoviário, com menor índice de furtos de carga e acidentes. Os trens também têm uma vantagem por poderem suportar mais peso do que os caminhões e sendo assim, seria interessante acontecer um grande investimento no transporte ferroviário, pois além destes pontos ele pode tornar as estradas e rodovias menos congestionadas.
É importante associarmos, neste caso que todos os países com grandes territórios utilizam amplamente a ferrovia, um exemplo disto é 81% do transporte da Rússia ser feito por meio da ferrovia. Isso ocorre pelo fato destes países buscarem porem um equilíbrio quanto a um melhor custo-benefício dos modais, fato que no sistema de transporte multimodal brasileiro ainda não foi bem-sucedida (Keidi, 2011).
O transporte hidroviário é caracterizado pelo uso de lagos, rios e oceanos para o transporte de pessoas e mercadorias entre o mesmo país ou diferentes países. Pode ser dividido basicamente em dois tipos sendo, o marítimo, que abrange a circulação ao longo da costa oceânica e os rios que passa por rios navegáveis (CNT, 2014).
A introdução dessa abordagem pode garantir um desenvolvimento planejado e abrangente, ligando as regiões e proporcionando o fluxo de insumos, pessoas e produtos. Comparada com os demais modos, a possibilidade de navegação cria uma alternativa de transporte de baixo custo para reposição de grandes quantidades de mercadorias com menor valor unitário e menor custo de energia sem considerar os custos ambientais resultantes, visto que detém de menor custo, além de apresentar menos poluição, maior capacidade de carga, seguro, menores custos de manutenção e maior vida útil. (Alfredinei, 2009).
Em nosso país, nossas bacias têm um alcance navegável muito grande e deve servir como principal eixo de transporte, enquanto a capilaridade fica para as rodovias e ferrovias. Estudos mostram que, em termos de grande quantidade de mercadorias, as hidrovias são o melhor meio de transporte e em termos de custo e benefício, as hidrovias são o melhor meio de transporte (Costa, 2001).
O transporte por dutos é utilizado para transportar grandes quantidades de produtos por dutos subterrâneos, como petróleo e seus derivados, devido ao alto custo fixo, isso é vantajoso para empresas que manuseiam grandes quantidades de líquidos, gases, sólidos, granulados e derivados de minério. Segundo Muchiutti (2019) quanto as suas principais vantagens são: transporte seguro de muitos produtos; sem a utilização de embalagem; distribuição e armazenamento; sua operação reduz o trabalho; boa segurança; baixos custos operacionais; menos oportunidades de perda ou roubo. As desvantagens podem ser mencionadas em acidentes ambientais, grandes investimentos em sistemas de tubulação e bombeamento.
No caso do modo aéreo, segundo Novaes (2007), além de transportar mercadorias com uma velocidade muito maior do que outros métodos, os danos e perdas do transporte aéreo também são baixos, aumentando a segurança e a confiabilidade. Portanto, não é necessário apenas transportar produtos de alto valor agregado, como é o caso de produtos eletrônicos e equipamentos de precisão por via aérea, mas também transportar uma série de produtos sensíveis ao tempo, como embalagens, flores, alimentos perecíveis, cartas.
O impacto mais importante no custo de transporte é o peso da mercadoria, pois o valor final depende da negociação da tarifa, e a determinação da tarifa depende do tipo de serviço selecionado; nesse caso, a tarifa está relacionada ao tempo de entrega da mercadoria, ou seja, será mais alta pelo prazo de entrega da mercadoria. Embora não seja a opção mais econômica, o frete aéreo é uma opção mais rápida, segura e eficiente para o transporte de mercadorias, por isso muitas empresas optam por esse método, por isso é importante entender o custo do transporte (Muchiutti, 2019).
No caso de outros países, na Rússia por exemplo, o principal modo é o ferroviário, quanto as estradas, mesmo com um vasto território é o menor país que pertence ao G8 e ao BRICS em termos de densidade de estradas e no caso dos gasodutos o país possui a segunda maior rede do mundo, ficando somente depois dos Estados Unidos.
Já na Índia, a condição geral de transporte é instável, considerada como a segunda maior rede rodoviária do mundo, sua densidade de estradas é comparável à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, todavia, sua qualidade é inferior ao padrão mundial, também detém a 4ª maior rede ferroviária do mundo, sua indústria de aviação está crescendo devido ao aumento do comércio internacional no país e à introdução de companhias aéreas de baixo custo. Em contraposição a estes grandes modos utilizados, vemos o meio hidroviário com cerca de 0,15% da utilização para transportes de cargas.
Detentora da rede ferroviária mais rápida do mundo a China, tem o transporte de longa distância dominado por ferrovias e sistemas de ônibus fretados; tal meio é um importante suporte do estado, sendo monopolizada por ele e dividida em vários escritórios ferroviários em diferentes regiões.
No caso da África do Sul, os portos, ferrovias, estradas e infraestrutura de transporte aéreo são geralmente bons na maioria das partes do país, mas a qualidade da infraestrutura rodoviária varia e muitas estradas nas áreas rurais precisam urgentemente de reforma (Reis).
2. Transporte de produtos: No que diz respeito ao transporte de combustíveis no país, no caso do etanol por exemplo, o grande número de unidades de produção e a proximidade com o centro de distribuição comprovam as vantagens do modo rodoviário de transporte, sendo o mais competitivo no transporte de curta distância e pequenas quantidades de mercadorias; além de que essas usinas geralmente estão localizadas em áreas agrícolas de difícil acesso a importantes vias de transporte e, devido ao seu valor de produção, o investimento em outros meios de transporte não é viável.
Na decorrência do transporte pelo modo ferroviário, os benefícios obtidos no processo de transporte do etanol incluiriam uma baixa no preço do produto, o que resultaria em um aumento da competitividade no mercado externo; além de melhorar o meio ambiente com a redução da emissão de dióxido de carbono, também pode reduzir o congestionamento de caminhões nas estradas portuárias (Coleti, 2019).
Já no caso dos transportes de minérios por exemplo, o método de transporte por dutos do Brasil é usado principalmente para o transporte de petróleo e gás natural. Para o transporte de minérios, foram instalados dutos desde o concentrador até a área de processamento próxima ao porto para exportação de mercadorias. Do ponto de vista econômico, este modo é uma boa escolha devido aos seus custos operacionais mais baixos; além disso, não é afetado por fatores naturais ou imprevistos que possam ocorrer na estrada, de modo que o plano de transporte pode ser bem controlado (Lopes, 2015).
Quanto aos produtos da indústria pecuária e agrícola, segundo Lopes (2015), o alto custo do transporte interno afeta diretamente os preços dos produtos fornecidos aos clientes finais, reduzindo a competitividade dos produtos brasileiros,podendo acarretar prejuízos nos negócios e redução nas exportações. Sendo assim, outra opção encontrada pelas grandes empresas com capital é investir em um meio de transporte que tenha estrutura privada e não conte com a infraestrutura existente gerenciada pelo governo.
Para a indústria automotiva, grandes mudanças ocorreram para garantir a distribuição eficaz de seus produtos em todo o planeta. Com o aumento da complexidade e da diversidade dos automóveis e peças, a terceirização de seus serviços de logística também aumentou e não faz mais parte do seu processo produtivo. Desta forma, em cooperação com outros agentes, as atividades de transporte originais são amplamente expandidas, e o armazenamento de peças e produtos é consolidado (Marcelino, 2004).
Com o passar do tempo, todo o ciclo dos materiais se consolida pela logística, e esta passou a controlar o relacionamento com os fornecedores dos materiais, a circulação desses materiais pela linha de produção e a forma como são distribuídos aos consumidores finais.
Essas operadoras também controlam toda a logística reversa, como destinação de reciclagem ou resíduos, devolução de produtos defeituosos ou não conformidade com parâmetros negociados. Toda a força de trabalho envolvida nessas atividades está sob o controle e orientação de operadores logísticos e não de grandes fabricantes, incluindo unidades operacionais instaladas na fábrica (Marcelino, 2004).
Segundo o estudo realizado por Bini (2008), uma solução para o transporte de produtos industrializados em substituição do rodoviário é a cabotagem; nos últimos anos, tem havido uma necessidade de melhorar os métodos de transporte do Brasil e melhor distribuí-los entre os vários métodos de transporte, o que tem incentivado discussões sobre a melhor forma de usar o transporte de cabotagem como alternativa.
Nesse trabalho abordou-se a viabilidade do transporte por cabotagem, apresentando suas vantagens e desvantagens. Observou-se que no período compreendido entre os anos de 1999 a 2007 a movimentação de contêineres no país cresceu de forma significativa, em torno de 2.500% no período, porém, muitas empresas que se utilizavam deste modo de transporte deixaram de utilizar, alegando principalmente os altos custos do frete, a baixa frequências das linhas dos navios e os altos índices de avarias (Bini, 2008).
O problema refletia no excesso de burocracia, tarifas excessivas, falta de rotas e portos ineficientes, ou seja, são fatores que dificultam a expansão desse meio de transporte no país. Além disso, os clientes que ainda utilizam esse meio de transporte também apontaram o tempo de operação e o prazo de entrega, fatores insatisfatórios para a utilização desses serviços (Bini, 2008).
Outro fator que influencia diretamente no preço dos produtos é a alta carga tributária do Brasil, sendo o país que mais cobram impostos em todo o mundo, fazendo com que os valores dos produtos fabricados aqui tenham alta de 13,8%. E não se pode esquecer da densidade e qualidade da infraestrutura de modo geral, o qual impacta em 1,5% no preço dos produtos (Hamada, 2017).
O preço dos combustíveis é outra problemática enfrentada pelo setor logístico, a oscilação constante interfere diretamente nos custos, principalmente se tratando do modo rodoviário, mas também em relação a outros meios que utilizam de combustíveis fósseis. O que faz com que haja acréscimo do custo operacional logístico, aumentando então o valor do frete e da mão de obra (Lopes, 2020).
3. Políticas Públicas: No que diz respeito às políticas públicas, elas como foco principal o bem-estar social, enquanto outras áreas, como infraestrutura logística, ficam em segundo plano, ou seja, o impacto da infraestrutura logística nas exportações brasileiras está relacionado ao sistema, que deve envolver políticas que equilibrem o uso de meios de transporte para evitar a sobrecarga de um único sistema, que no caso seria como retratado no decorrer deste trabalho, o modo rodoviário (Chinelato, 2011).
O plano sempre foi um dos entraves para o desenvolvimento de políticas públicas no Brasil, pois falta continuidade ao plano com a mudança do poder administrativo. Relacionado a isso, as posições da oposição impedirão a implementação de políticas, a menos que beneficiem seu grupo de interesse (Gonçalves, 2013).
Os planos de políticas públicas, principalmente no âmbito federal, são considerados técnicos liderados por burocratas e economistas e, uma vez definido o plano de implementação, ele será gerado automaticamente. Isso fez com que a obra atrasasse inúmeras discussões e licitações, ou seja, as soluções aparentemente simples, como recapeamento, transmissão de sinal e melhoria da infraestrutura rodoviária, levam anos, geralmente quando alguma nova transmissão de sinal e suficiência são perdidas (Oliveira).Foi registrado em 2010 o pico dos investimentos federais em transportes, onde foram gastos R$ 22,9 bilhões, em comparação com o ano passado houve redução de 64%, desde aquele ano o volume desembolsado caiu em média 9% ao ano. O setor que mais sofreu foi o de rodovias, cujo investimentos em 2019 somaram R$ 6,6 bilhões, já em 2010 alcançaram valor anual de R$ 17,1 bilhões (Máximo, 2020).
Embora tenham sido realizadas nos últimos anos, pelo governo federal, concessões e privatizações de trechos de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, esses investimentos ainda não suprem a demanda necessária. Segundo estudos da Confederação Nacional de Transportes – CNT, em média 25% dos custos operacionais seriam minimizados se houvesse uma melhor estrutura nas rodovias do país (Lopes, 2020).
Mais e mais consumidores finais esperam que seus fornecedores forneçam produtos de melhor qualidade e preços mais baixos. Isso obriga os fornecedores a investir em tecnologia e pesquisa para que possam atender a essas expectativas. Uma opção escolhida pela empresa para alcançar essa melhoria é a terceirização, pois em muitos casos essa opção reduz o custo total e melhora a qualidade dos serviços prestados ao consumidor final (Gonzáles, 2002).
A logística integrada é uma atividade simples desde o início, limitada a questões de transporte e distribuição, e é desenvolvida internamente.
Porém, com a globalização do mercado, o avanço tecnológico e as mudanças no comportamento do consumidor dos compradores finais, sua complexidade aumentou nos últimos anos, obrigando muitas empresas a terceirizar algumas ou todas as suas funções logísticas. Por isso, as empresas de logística se aliam a consultorias especializadas em gestão e tecnologia para atender às novas demandas do mercado (Gonzáles, 2002).
CONCLUSÕES
A logística é responsável por planejar, operar e controlar o fluxo de mercadorias e informações das fontes de abastecimento aos consumidores.
Portanto, está relacionado à circulação efetiva das mercadorias, sem essa circulação o sistema econômico não copiará e afetará a cidade e a infraestrutura. Por um lado, a empresa deve gerenciar as atividades de armazenamento, embalagem e transporte de forma integrada para maximizar a eficiência de cada elo da cadeia e a concentração das atividades envolvidas, minimizando os custos de transporte.
Uma logística eficiente é essencial para melhorar o planejamento, a operação e o controle do fluxo de mercadorias e informações das fontes de abastecimento aos consumidores. Portanto, está relacionado à circulação de mercadorias: sem circulação de mercadorias, o sistema econômico não irá copiar e afetar as cidades e a infraestrutura.
Portanto, as enormes dificuldades enfrentadas pelo governo federal devem-se à sua ainda baixa capacidade de gestão. Precisamos aprimorar essa gestão para integrar o modelo de integração e as ações típicas de logística. Sem isso, o Brasil não está preparado para continuar crescendo a um ritmo mais acelerado na área de transportes.
REFERÊNCIAS
ALFREDINI, P. Obras e Gestão de Portos e Costas. Editora Blucher, 2009
BUSTAMANTE, J. C. Capacidade dos modos de transporte. Rio de Janeiro, 1999.
BINI, D. Cabotagem: Uma alternativa de transporte no Brasil. Santa Catarina, 2008
CNT. Pesquisa Aquaviária –Relatório Gerencial. Brasília: Confederação Nacional do Transporte.
COLETI J. C. A intermodalidade no transporte de etanol brasileiro: aplicação de um modelo de equilíbrio parcial. Brasília, 2019
CHINELATO, F. B. Made in Brazil: o impacto da infraestrutura da logística brasileira nas operações de comércio exterior. Brasil, 2011
FAÇANHA, S. L. & SILVA, M. A. FELDMANN, Paulo R. TENDÊNCIAS E DESAFIOS BRASILEIROS NA LOGÍSTICA GLOBALIZADA DO SÉCULO XXI. São Paulo, 2010.
GONÇALVES, A.O. Maturidade do Alinhamento Estratégico entre o Plano Plurianual do Governo Federal e os Órgãos de Controle no Brasil. Brasil, 2013.
GONZÁLES, P. G. A logística: custo total, processo decisório e tendência futura. São Paulo 2002.
HAMADA, S. COMO A LOGÍSTICA IMPACTA NO PREÇ DOS PRODUTOS NO BRASIL. BRASIL, 2017.
LOPES, E. INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA NO BRASIL: COMO PODEMOS SOLUCIONAR ESSE ENTRAVE? BRASIL, 2020.
Autoras: Ébila K. F. Ferreira e Mahany G. T. Andrade
Publicado por: Mahany Garcia Toledo de Andrade
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