Aprendizagem no Trabalho
Você sabia que o colaborador deve procurar uma formação contínua alinhavada à missão da empresa? Saiba mais!O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
Após o período de integração e desempenho das atividades e rotinas na empresa, o colaborador sente-se pronto a manter seu posto. Entretanto, as habilidades e competências dos profissionais muitas vezes são insuficientes para abarcar mudanças agressivas de novos planos estratégicos do negócio, requerendo do profissional uma ramificação de conhecimento inerentes à sua atuação.
No transição das empresa por CC2 (Comando e Controle) para O2 (Organização Orgânica), o modelo taylorista e de Faoyl tradicional cedeu espaço para configurações de instituições orgânicas que buscam caminho de rotas mais eficazes. O modelo burocrata e hierarquizado descrito por Max Weber sobre o comportamento humano nas relações de trabalho, destoa-se das configurações de gestão informais. Os produtos destas experiências apontam tendências flexíveis e bem-sucedida.
O colaborador deve procurar uma formação contínua alinhavada à missão da empresa. O perfil que se exige hoje não deve estar contaminado com visões estáticas das áreas do conhecimento, sobretudo, ser capaz de suscitar novas soluções a partir de trocas multidisciplinares das equipes para a melhoria contínua dos processos. E importante assumir que o enfrentamento de grandes desafios confronta não só a organização, mas toda a equipe.
Ser parte de um time vencedor é muito mais que finalizar tarefas designadas, é sintetizar uma trajetória onde a aprendizagem e conhecimento aplica-se tanto ao sucesso na vida coorporativa quanto a excelência de sua qualificação. A gestão do conhecimento empresariais, busca valorizar o universo de conhecimento mútuo entre instituição e colaborador, facilitando a aprendizagem e gerando um clima de cooperação.
Potencializando a competitividade no mercado, o incentivo ao colaborador surge nessa proposta de manter coeso os setores e motivá-los pelos seus esforços. Na matéria de Suzave G. Frutuoso à revista Época, 9/10/2013, são destacados pacotes de benefícios por diferentes empresas, desde a participação nos lucros, dia de princesa até casamentos coletivos.
Assim, o conhecimento como bagagem vitalícia, além permitir maior propriedade no conhecimento de seus serviços, prestigia o profissional dentro da dicotomia trabalho X qualidade de vida.
Revista Época. Vida Útil Carreira. Disponível em: http://epoca.globo.com/vida/vida-util/carreira/noticia/2013/10/bbeneficios-diferentesb-motivam-funcionarios.html. Acesso em: 28 de jul. 2016.
Publicado por: IVAN ROSAS DO NASCIMENTO
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