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POLÍTICAS ECONÔMICAS: A POLÍTICA MONETÁRIA E AS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA INFLAÇÃO

Inflação é responsável por diversas distorções na economia e políticas monetárias são de suma importância para a solvência da economia de um país.

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RESUMO

Esta pesquisa acadêmica pretende-se abordar aspectos teóricos que busca analisar artigos e indicações de bibliografias voltadas às políticas econômicas, a política monetária, assim como seus conceitos, tipos e suas ferramentas, e com foco maior na compreensão detalhada das causas e consequências da inflação, levando em consideração os aumentos de preços como ferramenta essencial da inflação. Ao analisar as políticas econômicas observam-se as três políticas que são a monetária, a fiscal e a cambial que têm com objetivo de promover o crescimento econômico e estabilizar preços. Desse modo compreendo profundamente sobre política monetária, desde suas ferramentas onde o controle da moeda e os bancos são partes essências, seus tipos te políticas, como a expansionista que é responsável por estímulos econômicos e a restritiva que controla a circulação da moeda. Realizado a partir de leituras, discussões e avaliações com objetivo principal de compreender as causas e consequências da inflação, muitas podem ser essas causas, mas existem duas principais, o país precisa identificá-las para se prevenirem contra aumentos indesejáveis, suas consequências podem afetar negativamente a economia de um país. Obteve-se como resultado desta pesquisa, que a inflação é responsável por diversas distorções na economia e que as políticas monetárias são de soma importância para a solvência da economia de um país.

PALAVRA – CHAVE: Políticas Econômicas, Política Monetária, Inflação, Causas e Consequências.

1 INTRODUÇÃO

O tema deste artigo é Políticas Econômicas: As políticas monetárias e as causas e consequências da inflação. O artigo propõe identificar quais essas causas e o que elas provocam de consequências na economia de um país. Como objetivos específicos a) Conceituar políticas econômicas; b) Compreender os conceitos, tipos e instrumentos da política monetária; c) Descrever a inflação; d) Destacar as causas e consequências da inflação.

A metodologia utilizada no presente artigo é de forma exploratória, realizada através de procedimentos como análise de documentos e revisão bibliográfica.

A democracia e a moeda estável vêm desde os antigos gregos que desfrutavam dessas escasseais, ao contrário dos romanos que eram autocráticos e irresponsáveis com o poder monetário e a inflação. O Brasil só foi emitir o papel-moeda com a chegada de D. João VI, a fundação do Banco do Brasil foi em 1808, que rapidamente se transformou a uma anarquia monetária.

O governo é responsável por tomar decisões sobre uma determinada produção, consequentemente uma economia e para isso acontecer ele criou as políticas econômicas. Cada país possui uma política econômica, variando o que se deve alcançar e seu conteúdo. Faz parte da estrutura da política econômica de uma economia a política monetária, a fiscal e a cambial. A política monetária, por exemplo, é responsável pela emissão do dinheiro, ele pode gerar efeitos na inflação ou na taxa de juro. A política fiscal com determinações dos gastos públicos e impostos afetam as atividades produtivas das empresas e a cambial controla a entrada e saída das moedas estrangerias.

No setor econômico de cada país a política monetária possui um papel fundamental no desenvolvimento de cada estrutura financeira, mesmo sendo representado no nosso dia-a-dia, como em âmbitos financeiros pessoais, é grande a diversidade de pessoas que não tem conhecimento sobre a mesma.

Na segunda é terceira seção o artigo aborda com mais detalhes sobre esse assunto de políticas econômicas, como conceitos, mas abrange um pouco mais sobre políticas monetárias, destes seus conceitos, tipos e instrumentos, pois ela é responsável pelas flutuações e pelo equilíbrio da economia, fazendo assim o controle da política econômica como um todo.

Na quarta seção aborda a inflação parte chave da pesquisa como seus conceitos, e a problemática da pesquisa que é as causas e consequências da inflação. É possível perceber que pra muitas pessoas a inflação quer dizer apenas aumento de preços e nada mais. Diversos países já conviveram com inflações acima do esperado.

O assunto inflação não é desconhecido, pois esse assunto é abordado em revistas e em telejornais em nosso dia-a-dia. De fato a inflação tende a influenciar a economia de cada país, assim afetando o bolso de todos nós, aquelas pessoas que fazem parte das classes mais baixas são as mais afetadas, pois não possuem meios para se defender.

Mas de fato será se a população sabe o que é inflação, por que acontecem aumentos de preços nos produtos e serviços, o que é valor monetário, quando ele perde seu valor. Toda vez que ocorre inflação o dinheiro perde seu valor cada vez mais, sendo necessário maior quantidade dele para adquirir os produtos e serviços.

Existem vários fatores que influência a inflação que são eles, se um item aumenta seu preço demais ele tem o poder de influenciar os demais itens assim aumentando o preço generalizado. Exemplo como o petróleo e a energia. O consumo demais também é um forte responsável do aumento de preço, pois o consumo demais deixa os produtos escassos e o governo quando gasta mais que recebe provocando a inflação. Desse modo existe a correção monetária que visa equilibrar ou neutralizar os desvios causados pela inflação em uma determinada economia. Assim os valores monetários são reajustados com base na inflação ocorrido em períodos passados, medido índice de aumento de preço que ocorrerem em períodos anteriores. No Brasil esse cálculo é feito pelo IBGE, FGV e outros.

Não existe um crescimento econômico com uma inflação alta, ou seja, os preços estabelecidos por uma economia de produtos e serviços, eles são previsíveis e estáveis, os investidores, proprietários e economistas buscam por segurança quando vão tomar decisões de consumo ou de investimento desse modo percebe-se que a inflação precisa-se ter níveis baixos para que o ambiente macroeconômico seja favorável ao desenvolvimento econômico.

A escolha do tema desse artigo partiu da abordagem de que quase todo mundo sabe as consequências da inflação que é normalmente o aumento dos preços, mas não tem conhecimento sobre suas raízes e a maneiras de como o governo tem de lidar com ela. Pois para evita-la o governo utiliza algumas medidas e trabalha muito, desse modo essa pesquisa tem como objetivo explicar esse contexto de forma clara e compreensiva.

2 POLÍTICAS ECONÔMICAS

A política econômica é basicamente ações que são articuladas para atingir a situação econômica de cada país, região ou um conjunto de países. Assim o Governo cria diligências para intervir sobre a produção, distribuição e consumo de bens e serviços de uma economia nacionalmente junto ao Banco Central. O Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial são responsáveis por ações internacionais, desse modo causando assim uma forte interação entre os países e suas economias, pois as economias dos diversos países estão se encontrando cada vez mais globalizadas. Cada país possui uma política econômica, variando o que se deve alcançar e seu conteúdo. Faz parte da estrutura da política econômica de uma economia a política monetária, a fiscal e a cambial.

Para Mossé (1978, p. 105)

Políticas Econômicas é o conjunto de decisões coerentes tomadas pelos poderes públicos visando alcançar certos objetivos relativos à situação econômica de um conjunto nacional, infranacional ou supranacional, através de diversos instrumentos e num quadro de maior ou menor prazo.

No entanto:

Alguns textos colocam também como meta o equilíbrio no balanço de pagamentos, mas consideramos que esse não é um objetivo econômico condicionado a alguma ou algumas das metas citadas acima.(VASCONCELLOS, 2009, p. 188)

Essa perspectiva de Vasconcellos sobre o equilíbrio no balanço de pagamentos se dá porque na verdade esse equilíbrio é decorrência de adoções das políticas macroeconômicas, assim através dela tenta-se reprimir o desemprego, controlar a inflação e ampliar a produção nacional, desse modo inspirando de forma positiva o balanço de pagamento, buscando assim, o seu equilíbrio.

A política econômica pode atuar em diversas modalidades. Segundo Lanzana (2002) Ela pode ser de natureza Estrutural, quando visa alterar a organização macroeconômica existente, pode ser conjuntural, quando visa conduzir uma situação como um período recessivo, hiperinflação ou escassez de produtos”.

Existem inúmeras ações dentro da política econômica que podem ser adotadas pelas autoridades responsáveis. Entretanto, abordaremos a seguir as mais importantes Vasconcellos (2014) são elas: Política Monetária, Política Fiscal e Política Cambial.

2.1 POLITICA FISCAL

A política Fiscal é ações que o governo federal, estadual e municipal destina a administrar suas receitas e despesas, de forma geral seus próprios níveis de gastos, desse modo monitorando e influenciando a economia de um país.

A política fiscal trata o montante de recursos que o governo federal disponibilizará para os gastos diversos, como o pagamento dos funcionários públicos, despesas com previdência social, saúde, obras, projetos sociais, etc., bem como a forma de captação desses recursos. Quanto maior for o volume destinado a essas despesas, maior deverá ser o montante arrecadado para financiá-las. (MONTORO, 2005, p. 54)

No Brasil, os gatos do governo em um ano fiscal devem seguir a programação do orçamento elaborado no ano fiscal anterior e aprovado pelo Congresso Nacional (BACHA, 2006, s/p)

O autor expressa que existe princípios da anualidade é devido a esse princípio o Congresso Nacional precisa aprovar novos impostos ou alterações das alíquotas, que é mais ou menos um ajustador de intensidade, simplesmente um valor percentual que aumenta ou diminui na mudança de imposto para mais ou para menos. Por tanto o Congresso Nacional precisa fazer essa aprovação em um ano fiscal e passar a prevalecer no ano seguinte.

Para Bacha (2016), a Política Fiscal é geralmente concebida como politica de controle da demanda agregada. Ela tem como objetivo manter, de forma que a oferta e a demanda agregada estejam aproximadas e em o equilíbrio Existem os instrumentos fiscais que para Rossetti (1987) os instrumentos fiscais referem-se às despesas e receitas do governo, do lado das despesas podemos dividi-las em Consumo do Governo, Investimentos e nos Subsídios e Transferências.

O consumo do governo refere-se aos gastos que ele tem ao fazer os pagamentos do pessoal civil ou militar, aquisição de materiais, contratação de terceiros, tudo isso com objetivo de produzir de forma coletiva.

Os investimentos do governo são às despesas com investimento de aumentar a capacidade de produção de bens e serviços de um país, como exemplo as construções de rodovias, ferrovias, hidrelétricas, escolas, postos de saúdes, etc.

Os subsídios e as transferências correspondem aos objetivos do governo que tenta garantir a população consumidora preços mais baixos do que o custo de produção.

2.3 POLÍTICA CAMBIAL

Segundo Vasconcellos (2009, p.194), “a política cambial atua sobre as variáveis relacionadas ao setor externo da economia, e refere-se ao controle do governo sobre a taxa de câmbio (fixo e flutuante) ”. É de suma importância ressaltar que a taxa câmbio é desenvolvida por uma administração, por um controle e tem como meta o mercado externo, no sentido de manter equilibradas as relações de trocas de um país para o outro.

A palavra câmbio nos dicionários comuns significa tudo que envolve tipo de troca. No âmbito econômico, principalmente no contexto de mercado financeiro, normalmente significa a taxa de câmbio entre moeda nacional e uma moeda estrangeira, ou até mesmo o movimento de capitais em um determinado período (GAROFALO, 2005).

Sandroni e Garofalo (2005, p. 13), em seu dicionário de economia, estipula câmbio como sendo, “uma operação financeira que consiste em vender, trocar ou comprar valores em moedas de outros países ou papéis que representem moedas de outros países”.

Ratti e Garofalo (2005, p. 13) define câmbio em um contexto de mercado internacional, assim como:

(...) o fato de não se aceitar moedas estrangerias em pagamentos das exportações, nem a moeda nacional em pagamento das importações, constitui a base de um mercado onde são compradas e vendidas as moedas dos diversos países, mercado este denominado mercado cambial.

A política de cambial também possui instrumentos, segundo Brito (2014), a política cambial é dividida em Política de Bandas, Câmbio Livre e Taxa Fixa.

3 POLÍTICA MONETÁRIA

A política monetária é o meio de estabilizar e equilibrar o sistema financeiro sendo um conjunto de medidas que um governo adere visando controlar a oferta da sua moeda, que é o dinheiro de uma economia, desse modo fazendo com que esse ativo seja facilmente convertido no meio de troca da economia, ou seja, pode ser convertido em dinheiro. O governo praticando esse tipo de política faz que seja impactado o poder diretamente a inflação e a taxa de juros de um país.

A política monetária pode ser definida como o controle da oferta de moeda e taxa de juros, no sentido de que sejam atingidos os objetivos da política econômica global do governo. Alternativamente pode também ser definida como a atuação das autoridades monetárias, por meio de instrumentos de efeito direto ou induzido, como o propósito de controlar a liquidez do sistema econômico (LOPEZ, 2005, p. 253).

Quando a economia de um país encontra-se em crise caracterizada pela diminuição da atividade econômica, como queda na produção, desempregos, etc... Usa-se a política monetária expansionista que é responsável pelo estimulo no crescimento de uma economia, sendo o contrario da política restritiva que é quando um país está em crescimento excessivo, com a inflação fugindo do controle, o governo precisa utilizar uma estratégia de controlar o meio de troca da moeda, a sua liquidez na economia, usando assim a politica monetária restritiva como evidencia autores como (LANZANA 2002 E VASCONCELLOS 2014).

Existem estudiosos que afirmam que somente a política monetária tem tamanha importância para economia de um país e que somente ela consegue estabilizar a economia.

Segundo Lopez (2005, p. 253), “por mais acentuada que possa ser a tendência monetária da política econômica, esta interage com políticas que em geral estão sobre o controle de outros organismos governamentais.” Entre as outras políticas econômicas governamentais destacam-se a Política Fiscal, a Política de Rendas, a ainda a Política Cambial.

As principais ferramentas de políticas monetárias são o recolhimento compulsório que é realizado pelo BACEN, o redesconto bancário que é realizado também pelo BACEN, o open market que é compra e venda de títulos públicos e a alterações na taxa básica de juros que é definhada pelo COPOM.

No Brasil, a política monetária é realizada através das diretrizes do CMN que é o Conselho Monetário Nacional sendo o órgão máximo de nosso sistema financeiro, baseado sobre essas informações o Banco Central (BACEN) executa as políticas expansionistas ou contracionistas.

3.1 POLÍTICA MONETÁRIA CONTRACIONISTA.

O Banco Central é responsável por aplicar essa ação, o objetivo é fazer com que a quantidade de moeda seja diminuída em tamanha circulação, ocasionando assim a manutenção da economia objetivando principalmente a retenção da inflação alta.

3.2 POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA

Quando essa ação é aplicada o governo visa aumentar o crescimento econômico através da circulação da moeda. Observa-se que essas duas políticas são aplicadas de acordo com a situação econômica do país. Em momentos de crises o governo tende a aplicar medidas da expansionista que vai reduzir as taxas de juros e compra títulos em Open Market, assim com o objetivo de aumentar a quantidade de moeda em circulação da economia. Já em momentos que o país está em uma fase ótima, está em crescimento o governo utiliza a política monetária contracionistas como a elevação da taxa de juros e vendas de títulos Open Market, este tipo de ação tem com objetivo diminuir a moeda em circulação e a manutenção ou redução das taxas de inflação.

Toda vez que sobre esses conhecimentos ao ser citado da taxa de juros está sendo referido sobre a Taxa Selic Meta, definida pelas reuniões do COPOM.

3.4 FERRAMENTAS DA POLITICA MONETÁRIA

Recolhimento Compulsório

É um dos instrumentos da política monetária que obriga o depósito obrigatório dos bancos comerciais junto ao BACEN, essa ação simplesmente aquece a economia. As transferências para os bancos comerciais podem ser voluntarias, mas os depósitos são obrigatórios. Desse modo todos os depósitos feitos à vista pela população aos bancos comerciais vão para o Banco Central, que o mesmo é responsável pela fixação esta taxa de recolhimento. Essa taxa pode variar ou não, depende se o governo que estimular a economia ou não.

Quando é essencial que o Governo diminua a circulação de moedas no país ele utilização uma das finalidades do recolhimento compulsório que é aumentar ou diminuir a circulação da moeda, então o Banco Central vai aumentar a taxa do compulsório, assim fazendo com que os bancos comerciais fiquem com poucos créditos para disponibilizar a população, causando assim o encolhendo da economia.

Quando o Governo precisa aumentar a circulação da moeda, ocorre o inverso, pois é preciso diminuir a taxa compulsório, fazendo assim que os bancos comerciais depositem quantidades menores juntas ao BACEN. Os bancos comerciais ficam com quantidade maior de moedas disponíveis e aumentam sua linha de créditos. Portanto se há mais dinheiro em circulação a economia tende a crescer.

Open Market

Open Market significa “mercado aberto”, os bancos comerciais e o banco central atuam nos mercados de títulos, esses títulos quando são de divida publica são comprados e vendidos. O que acontece é que o banco central fica responsável de promover um leilão, esse leilão é feito junto aos dealers, que são bancos autorizados a operar no mercado primário, ou seja, simplesmente bancos que são aptos a comprar títulos públicos diretamente ao emissor, que nada mais é que o Tesouro Nacional, que são os principais bancos do país. Ao comprar esses títulos, essas instituições pode negocia-los no mercado secundário por meio do open market.

Quando existem acomodações na quantidade da oferta da moeda é porque os bancos centrais utilizaram o open market, pegaram os títulos e compraram ou venderam, eles também podem fazer isso. Desse modo ao interceder nos mercados monetários, o banco central pode controlar as taxas de juros de curto prazo, regulando o nível de liquidez da economia e sinalizando a orientação da política monetária.

Redesconto Bancário

O redesconto bancário é outro instrumento monetário responsável pelo controle de uma economia. O que acontece nessa ação é que o banco central oferece empréstimos aos bancos comerciais utilizando taxas maiores que as praticadas normalmente no mercado.

Ocorrem duas situações, quando o Banco Central quer inocular dinheiro no mercado, ele procura baixar a taxa de juros, fazendo com quer seja os bancos comerciais sejam estimulados a pegar empréstimos. Assim os bancos comerciais têm mais disponibilidades de créditos para oferecer e assim aquece a economia. A segunda situação é quando o banco central precisa retirar dinheiro do mercado, ele aumenta a taxa de juros dos empréstimos, desestimulando os bancos comercias a pegá-los. O que acontece com a economia nessa situação é que esses bancos vão disponibilizar menos créditos, então a economia desacelera.

4 INFLAÇÃO

Segundo Vasconcellos (2003, p. 336) “A inflação pode ser conceituada como o aumento contínuo e generalizado dos preços”. Ou seja, a inflação é aquela média que se dá ao ser estipulado no crescimento dos preços dos conjuntos de bens e serviço em um terminado período. Basicamente é quando tudo que se produz aumenta o seu preço, mas para que haja um bom entendimento observa-se a exemplificação, vamos supor que de uma hora pra outra o preço do arroz aumenta, isso não é inflação porque esse aumento tem que ser de forma geral, não basta ser só o preço do arroz ou do feijão, pois essa situação pode ser apenas um problema especifico do setor. A partir do momento que tudo fica mais cara o poder de compra diminuir.

Outro exemplo seria que, Maria guardou 100 reais em um ano, nesse período a inflação aumentou 40%, isso significa que os produtos estão custando 40% a mais e seu dinheiro está valendo 40% a menos, ou seja, um ano depois os 100 reais de Maria está valendo 60 reais na época que Maria guardou eles. Outra situação, vamos supor que o salário aumentou 10%, mas ao mesmo tempo a inflação subiu 10% isso significa que mesmo que uma pessoa ganhe 10% a mais do que antes as coisas também estão custando 10% a mais do que antes, ou seja, o poder de compra não muda ele vai continuar o mesmo. A inflação faz o dinheiro vale menos.

Dornbusch e Fischer (2006, s/p) resumem que “a taxa de inflação é a taxa percentual do aumento de preços durante um dado período”. Segundo Blanchard (2009), a inflação é uma elevação sustentada do nível geral de preços da economia conhecido como nível de preços. A taxa de inflação nada mais é que a taxa à qual o nível de preços aumenta.

Uma vez que a inflação representa uma elevação dos preços monetários, ela significa que o valor real da moeda é depreciado pelo processo inflacionário. Assim por definição, a inflação é um fenômeno monetário. Entretanto, como veremos adiante, isso não quer dizer que a sua solução passe simplesmente por um controle do estoque de moeda (VASCOLLES 2003, p. 336).

Podemos definir que a inflação acontece devido à má administração de uma economia.

Ela pode ter causa monetária que é a impressão de dinheiro pelo governo e causa real que é pela disfunção entre a oferta e demanda por bens e serviços. Podemos assim enfatizar as principais causas da inflação que são os gastos públicos, custo de produção, produção em baixa, cartéis, indexação e inércia (como energia elétrica e combustível).

Os principais efeitos da inflação são na Distribuição de renda, na Balança de Pagamentos. Desse modo dá ganhos para alguns e perdas para outros.

Quando os produtos nacionais estão mais caros que os importados a uma redução nas exportações, assim a inflação interna é maior que a externa. Na formação de viabilidade, no Mercado de Capitais, causando migração de aplicações monetárias para aplicações sem bens de raiz terra, imóveis, que também são conhecidas como Ilusão Monetária.

Para Thompson (2005, s/p)

A inflação provoca redução do poder de consumo dos seguimentos da população que dependem de rendimentos fixos com prazo legal de reajustes. Os proprietários de imóveis alugados também são vítimas da inflação, pois os aluguéis geralmente são contratados por um determinado período de tempo. Por outro lado, numa economia inflacionária os imóveis tendem a valorizar e se tornam uma interessante forma de investimento

Shostak (2011) explica que a inflação, como esse termo sempre foi utilizado em praticamente todos os lugares do mundo, significa aumentar a quantidade de dinheiro (cédulas e moedas metálicas) em circulação, bem como a quantidade de depósito bancários que podem ser utilizados por meio de cheques.

Afirma Vasconcellos e Garcia (2004, p. 184).

As fontes de inflação costumam diferir em função das condições de cada país:

  1. tipo de estrutura de mercado (oligopolista, concorrencial etc.), que condiciona a capacidade dos vários setores de repassar aumentos de custos aos preços dos produtos.
  2. grau de abertura da economia ao comércio exterior: quanto mais aberta a economia à competição externa, maior a concorrência interna entre fabricantes, e menores os preços dos produtos;
  3. estrutura das organizações trabalhistas: quanto maior o poder de barganha dos sindicatos, maior a capacidade de obter reajustes de salários acima dos índices de produtividade, e maior a pressão sobre os preços

A melhor forma de estudar as questões da inflação é entender a inflação provocada por excesso de demanda agregada que é a inflação de demanda e da inflação por elevação de custo que é a inflação de custo.

Nesse aspecto, podemos afirmar que, em sua maioria, os estudos que enfatizam a inflação de demanda privilegiam o aspecto do conflito distributivo entre o setor público e o setor privado. Admite-se que os déficits do governo, ao exigirem seu financiamento por meio de emissão de moeda, originam o fenômeno inflacionário. Por outro lado, os analistas que privilegiam a inflação de custos acabam por considerar os aspectos relacionados ao conflito distributivo associados à elevação de algum preço em particular, importante no processo produtivo (por exemplo, petróleo), ou às relações entre salários e preços (VASCONCELLOS, 2003, p. 339)

4.1 CAUSAS DA INFLAÇÃO

São duas as principais formas de como a inflação ataca a economia de um país, através da inflação por demanda ou a inflação por custos.

Como dissermos inicialmente, a inflação representa um conflito distributivo pela repartição do produto não adequadamente administrado. Tradicionalmente, a literatura econômica consagrou duas correntes básicas: inflação provocada pelo excesso de demanda agregada (inflação de demanda) e a inflação causada por elevações de custos (inflação de custos) (LUQUE; VASCONCELLOS, 2016, p. 388).

Dentre as causa macroeconômicas da inflação, Mattos (2011, s/p) aponta:

  • excesso de emissão de moeda;
  • escassez de capital;
  • déficit governamental;
  • expectativa inflacionária;
  • aumentos salarias;
  • sistema capitalista;
  • estatização;
  • falta de produtos básicos;
  • especulação dos atacadistas;
  • comercio exterior
  • poder dos monopólios e
  • oligopólio;
  • taxa de juros;
  • correção monetária;
  • e muitas outras

Existem as duas principais causas da inflação é existe diversas também, a uma dificuldade de identificar uma única causa, pois a economia é basicamente um organismo vivo, seus comportamentos são de acordos onde tudo são inter-relacionados.

O governo alimenta a inflação através de: aumentos dos impostos, aumento dos preços dos produtos das estatais, rolagem da divida interna, o que aumenta os juros, atraso nos pagamentos aos fornecedores, emissão primária de moedas, levantamento de empréstimos junto à rede bancária.

Para Shostak (2011) o petróleo, problemas climáticos em relação a as chuvas, os sindicatos que utilizam por pressões para aumentos de salários, ou até mesmo o aumento da energia elétrica são os responsavéis

Shostak (2011) explica também que a falta de conhecimento sobre o assunto inflação causa distorções quando alguém for fazer suas definições sobre suas causas.

4.2 Inflação Por Demanda

Para Vasconcellos (2003, p. 339) “a inflação de demanda refere-se ao excesso de demanda agregada em relação à produção disponível”. Esse tipo de inflação é considerada a inflação mais clássica, tem relação à produção disponível de bens e serviços

Parece claro que a probabilidade de inflação de demanda aumenta quanto mais a economia estiver próxima de um ponto de pleno emprego de recursos. Afinal, se houver desemprego em larga escala na economia, é de esperar que um aumento da demanda agregada deva corresponder a um aumento na produção agregada de bens e serviços, pela maior utilização de recursos antes desempregados, sem que necessariamente ocorra um aumento generalizado de preços. Quanto mais nos aproximamos do pelo emprego, reduz-se a possibilidade de uma expansão rápida da produção, e a repercussão maior deve se dar sobre os preços (VASCONCELLOS, 2004, p. 339).

Para Luque apud Vasconcellos (2015, p. 388).

Como esse tipo de inflação está associado ao excesso de demanda agregada, e tendo em vista que, a curto prazo, a demanda é mais sensível a alterações de políticas econômicas que a oferta agregada (cujos ajustes normalmente acontecem a prazos relativamente longos), a política preconizada para combatê-las assenta-se em instrumentos que provoquem uma redução da demanda agregada por bens e serviços.

O governo pode agir tanto diretamente como indiretamente em uma economia, o objetivo é reduzir a inflação por demanda, de forma diretamente ele reduz seus próprios gastos, já na atuação indiretamente o governo ele utiliza políticas que faz o setor privado deixar de consumir e fazer investimentos.

Se o consumo não diminuir de uma determinada economia, ela vai enfrentar a inflação por demanda que é o excesso de consumo, o governo pode combater a essa inflação através das seguintes formas, ofertando menos créditos, aumentando a taxa de juros, aumentando os impostos ou dá incentivos para que as empresas produzam mais

Quando a produção não corresponde ao consumo, quando as pessoas começam a consumir muito e os produtos ficam escassos, consequentemente os preços começam a subir. O governo precisa ficar atento, pois o que está ocorrendo é a inflação de demanda.

Afirma Garcia apud Vasconcellos (2004, p. 185)

Para combater um processo de inflação de demanda, a política econômica deve basear-se em instrumentos que provoquem redução da procura agregada por bens e serviços (como redução dos gastos do governo, aumento da carga tributária, arrocho salarial, controle de crédito e elevação da taxa de juros).

4.3 Inflação De Custos

A inflação de custos conhecida também como inflação de oferta é responsável por aumentar os fatores ligados diretamente sobre o produto em se. Temos como exemplo a matéria-prima, todos os produtos ligados a ela irão sofrer uma inflação se caso ela aumentar seu preço. Essa inflação acontece também através das taxas de juros elevadas, salários, combustíveis e tarifas públicas.

Assim afirma Vasconcellos (2003, p. 341).

A sua natureza geral é a seguinte: o preço de um bem ou serviço tende a relacionar-se com seus custos de produção. Se estes sobem, mais cedo ou mais tarde, o preço do bem provavelmente subirá. Uma razão frequente para a elevação de custos são os aumentos dos salários. O aumento das taxas de salários, entretanto, não necessariamente significa que os custos unitários de produção de um bem subiram. Se a produtividade da mão-de-obra empregada aumenta na mesma proporção dos salários, os custos por unidade de produto não são afetados. Por exemplo, se os salários aumentam em 10% a produção por trabalhador cresce na mesma proporção, não há razão para se elevarem os preços, pois os custos salariais, por unidade de produto, permaneceram os mesmos.

Existem sindicatos com forte poder no mercado que são capazes de forçar aumento de salários normalmente acima dos custos da produtividade, fazendo assim com que os custos de produção de bens e serviços passem a ser elevados. Se cada produto produzido seguir os seus custos finais de produção, isso causa a inflação impulsionada pelos próprios custos de produção que é neste caso o aumento de salário.

Desse modo afirma Garcia e Vasconcellos (2004, p. 185).

As causas mais comuns dos aumentos dos custos de produção são:

  • aumento de salariais: um aumento das taxas de salários que supere os aumentos na produtividade da mão-de-obra acarreta um aumento dos custos unitários de produção, que são normalmente repassados aos preços dos produtos. Isso ocorre, normalmente, em setores que têm sindicatos com grande poder de barganha;
  • aumento dos custos de matérias-primas: por exemplo, as crises do petróleo da década de 1970, ao levar sensivelmente os preços dessa matéria-prima, provocaram um brutal aumento nos custos de produção, em particular nos custos de transporte e de energia com base no diesel, que forçosamente foram repassados aos preços dos produtos e dos serviços. Os aumentos de preços agrícolas, não sazonais, devido a fatores como geadas e secas, também caracterizam uma inflação de custos. Os aumentos de preços de matérias-primas também são conhecidos na literatura econômica como choques de oferta;
  • estrutura de mercado: a inflação de custos também está associada ao fato de algumas empresas, com elevado poder de monopólio ou oligopólio, terem condições de elevar seus lucros acima da elevação dos custos de produção. Muitos economistas acreditam que o fenômeno da estagflação (estagnação econômica com inflação) pode ser devido ao fato de que, mesmo nos períodos de queda de atividade produtiva, as firmas com poder oligopolista tem condições de manter suas margens de lucros sobre custos (mark-up), ao aumentar o preço de seus produtos finais.

Assim tempos dois tipos de inflação por custos, a inflação por custo induzida que é quando acontece um amento da demanda devido ao fator de produção escasso e a inflação por custos autônoma que é quando grupos monopolistas e oligopolistas colocam pressão para aumentar preços.

5 AS CONSEQUÊNCIAS DA INFLAÇÃO

De acordo com Dornbusch e Fischer (2006), a inflação é impopular, visto que os produtos que as pessoas estão comprando estão aumentando. Desse modo a inflação vai ser manter impopular mesmo se as rendas da população aumentem de acordo com os preços dos bens e serviços. Essa impopularidade está relacionada a diversos distúrbios econômicos que aconteceram como exemplo o choque do preço do petróleo em plena década de 60.

A inflação é responsável por diversas distorções na economia de um país as principais são na distribuição de renda, na balança de pagamento, na formação de expectativas e na ilusão monetária.

5.1 Efeitos Sobre A Distribuição De Renda

A população que recebe o valor mínimo do salário não tem a facilidade de repassar os aumentos dos seus custos como os empresários e governos, desse modo seus orçamentos diminui de certa forma até chegar ao reajuste. Mesmo que o salário receba um reajuste os preços dos produtos tendem a subir causando assim nenhum poder de compra para o trabalhador.

Afirma Pinho e Vasconcellos (2003, p. 337)

(...) A classe trabalhadora é, sem dúvida, a que mais perde com a elevação das taxas de inflação, principalmente os trabalhadores de baixa renda, que não têm condições de se proteger, por exemplo, com aplicações financeiras, visto consumirem praticamente a totalidade de sua renda.

5.2 Efeitos Sobre A Balança De Pagamentos

Segundo Pinho e Vasconcellos (2003, p. 337) “Elevadas taxas de inflação, em níveis superiores ao aumentar de preços internacionais, encarecem o produto nacional relativamente ao produzido externamente”.

O que acontece é que quando o produto nacional eleva seus preços com relação aos importados ocasiona aumento nas importações e redução nas exportações.

5.3 Efeitos Na Formação De Expectativas

De forma que a economia não se encontra estável os empresários acabam reduzindo seus investimentos.

(...) Particularmente, o setor empresarial é bastante sensível a esse tipo de situação, dada a relativa instabilidade e imprevisibilidade de seus lucros. O empresário fica num compasso de esperar, enquanto a conjuntura inflacionária perdura, e dificilmente tomará inciativas no sentido de aumentar seus investimentos na expansão da capacidade produtiva. Assim, a própria capacidade de produção futura e, consequentemente, o nível de emprego podem ser afetados pelo processo inflacionário (PINHO; VASCONCELLOS, 2003 p. 338)

5.4 Efeitos No Mercado De Capitais

Esses efeitos causam um descontrole no mercado de compra e vendas de bens.

Portanto afirma Pinho e Vasconcellos (2003, p. 338).

Tendo em vista o fato de que, num processo inflacionário intenso, o valor da moeda se deteriora rapidamente, ocorre um desestímulo à aplicação de recursos no mercado de capitais financeiros. As aplicações em poupança e títulos devem sofrer uma retração. Por outro lado, a inflação estimulada a aplicação de recursos em bens de raiz, como terras e imóveis, que costumam se valorizar.

5.5 Efeitos Na Ilusão

Esse efeito é dado por uma interpretação errada da relação do valor do salário, desse modo a população pensa que a renda ficou maior e toma decisões precipitadas, pois as pessoas se acham mais ricas, procuram mais bens e serviços com oferta em pleno emprego ocasionando a inflação.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse trabalho acadêmico a partir de análise feito correspondeu ao esperado, pois atingiu o fim principal proposto, ou seja, foi de fácil compreensão de identificar as políticas econômicas, conceituando cada uma das três, avaliando as políticas monetárias desde seus conceitos e tipos, e destacando as causas e consequências da inflação.

Transcorre de acordo com os autores estudados, que as políticas econômicas foram criadas pelo governo com objetivo de equilibrar uma determinada economia. As políticas econômicas são compostas por três políticas, a monetária, a fiscal e a cambial. A política fiscal é responsável por estabilizar a macroeconomia, fazer uma distribuição de renda e determinar recursos. Sendo assim responsável por neutralizar a inflação, está totalmente relacionada aos tributos e aos gastos públicos.

A política monetária é responsável pelo controle da moeda em circulação, com o poder também de controlar o sistema econômico, sendo de forma restritiva que são medidas de reduzir as quantidades da moeda através dos instrumentos como o recolhimento compulsório, a assistência financeira de liquidez e a venda de títulos públicos. Pode ser expansionista que é responsável por acelerar a quantidade da moeda e baixar as taxas de juros dos empréstimos com os seguintes instrumentos a diminuição do recolhimento compulsório, a assistência e a compra de títulos públicos.

A política cambial é responsavél por controlar as entradas e saídas das moedas de circulação estrangerias, a tentativa é adequar essa taxa ao momento economico da economia. Foi possivel observar que o banco central ele desempenha medidas conjuntas entre a política monetaria e a poltica fiscal toda vez que ocorre uma exagerda valorização ou desvalorização da moeda.

Oberva-se que a inflação afeta mais as pessoas de baixa renda, pois as mesma não tem como se defender. Quando a inflaçao aumenta o dinheiro perde seu valor, tornando-se cada vez mais, mais dele para se adqueirir bens e serviços. Devido a isso é facil comprender que a economia de um país nunca cresce devido uma inflação alta.

Consta-se que para que haja uma inflaçao os preços precisam aumentar de forma generalizada, o aumento de um só intem não influencia a inflação, apenas se caso ele tinha dirivados.

Sendo assim obervamos que as principais causas da inflaçao são quando o governo gasta mais do que recarda, os custos de produção, a produção baixa, as formações de cartéis. O artigo destaca que as principais causas classicas da inflação são a inflaçao por demanda e a inflaçao por custo, mas há uma certa dificuladade de indetifica-lás. A inflaçao por demanda é causada quando o governo gasta demais, assim injentado dinheiro na economia fazendo assim as pessoas consumirem mais, por isso que corte de despesas pode aumentar ou dimiuir um processo inflacionairo. Já quando a inflaçao é através de custos o banco central fica sem ação, pode elevar os juros, que mesmo assim os preços não caem, ao contrário da de demanda que os juros mais altos causam efeitos na economia. O governo combate a inflaçao por demanda ofertando creditos, aumentando a taxa de juros, aumentado imposto, dando incentivo para o setor privado produz cada vez mais. Quandos os sindicatos pedem por aumento de salarios os custos de produação de bens e serviços passam a ser elevados, as causas mais comuns dos custos de produção, aumento de salarios, aumentos dos custos de materia prima, estrutura de mercado.

Sendo assim as causas da inflação são diversas, o governo precisa ser rapido ao indentifica-las, pois suas consequências podem efetar negativamente a economia de um país, sendo na distribuição de renda, da balança de pagamento, na formação de expectativas, no mercado de capitais, e nos efeitos da ilusão.

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SIMONE DA SILVA ALMEIDA GRADUANDA EM ADMINISTRAÇÃO – UESPI


Publicado por: Symonne Almeida

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