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Influência da Qualidade de Vida no Trabalho Sobre a Produtividade dos Funcionários de uma Empresa do Segmento de Artefatos de Concreto

Estudo sobre a qualidade de vida no trabalho-QVT.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

1        INTRODUÇÃO

Este artigo faz estudo sobre a qualidade de vida no trabalho- QVT, onde as constantes mudanças e inovações no mercado competitivo vêm fazendo com que as empresas possam identificar diversas formas para agregar valor dentro da organização. Com o investimento em seus funcionários, as organizações podem obter melhor desempenho, pois estes estando comprometidos e motivados com o seu trabalho tornam-se assim, o maior ou até mesmo o principal ativo da organização.

Neste contexto, cabe ao profissional da área de Administração sugerir idéias e propor melhorias sobre o assunto, pois é uma importante ferramenta para adaptar posturas e estratégias na busca pela satisfação das expectativas da empresa e funcionários.

Comunicação, motivação, conhecimento estrutural, baixa produção, qualidade dos produtos, baixo rendimento, conflitos internos, desinteresse dos colaboradores e isolamento dos funcionários e gerência estão entre os principais fatores que influenciam uma gestão eficiente e ter um bom relacionamento entre funcionários e empresa, consiste em um dos principais objetivos para que a organização alcance a tão idealizada competitividade empresarial.

O presente estudo de cunho bibliográfico e abordagem qualitativa têm como objetivo central, analisar a influência dos fatores de qualidade de vida no trabalho sobre a produtividade dos funcionários da empresa Durabile Artefatos de Concreto Ltda.

Visando atingir ao objetivo proposto, foram elencados os seguintes objetivos específicos, que orientarão a realização do estudo: Caracterizar o perfil dos pesquisados em relação gênero, faixa etária e grau de escolaridade; Identificar, por meio de pesquisa bibliográfica junto à literatura específica, os fatores de qualidade de vida no trabalho e sua relação com índices de produtividade; Verificar, junto aos funcionários da empresa, os fatores que os mesmos consideram mais importantes e que afetam a qualidade de vida no trabalho; Observar se há implantação de uma política de qualidade do trabalho na empresa Durabile Artefatos de Concreto Ltda.

A arquitetura metodológica que permitirá a operacionalização do presente estudo será realizada através de entrevistas individuais em forma de perguntas fechadas para os vinte e oito funcionários que compõem o setor de produção da empresa.

Assim, ao identificar os fatores relacionados à qualidade de vida que influenciam a produtividade dos funcionários, a empresa poderá adequar sua gestão, gerando assim seu desenvolvimento, amenizando e até evitando problemas e conflitos.

2        REFERENCIAL TEÓRICO

Nesta parte do artigo será desenvolvida a revisão de literatura com o objetivo de apresentar as percepções de diversos autores sobre o tema em foco neste artigo, isto é, a influência dos fatores de qualidade de vida no trabalho sobre a produtividade no setor industrial.

2.1 Organização e empresa

Para uma melhor compreensão do assunto e desenvolvimento dos referenciais a serem abordados neste Artigo houve a necessidade de fazer um levantamento bibliográfico e entender os conceitos de Organização e Empresa.

O Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa Básico (1988) define as palavras Organização e Empresa da seguinte forma:

Organização refere-se ao ato ou efeito de organizar-se. É o modo pelo qual um ser vivo é organizado; conformação, estrutura. Modo pelo qual se organiza um sistema. Associação ou instituição com objetivos definidos.

Já para Maximiano (2010, p.3), uma organização consiste em: "Um sistema de recursos que procura realizar algum tipo de objetivo (ou conjunto de objetivos). Além de objetivos e recursos, as organizações têm dois outros componentes importantes: processos e transformação e divisão do trabalho."

Assim, diante do exposto, percebe-se que uma organização é um conjunto de atividades constituídas por pessoas humanas que atuam de forma organizada na busca de satisfazer a realização de algo proposto, sejam um bem ou serviço.

Em relação ao conceito de Empresa, o Dicionário Aurélio (1988) o define da seguinte forma:

Empresa é aquilo que se empreende; empreendimento. Organização particular, governamental, ou de economia mista, que produz e/ou oferece bens e serviços, com vista em geral à obtenção de lucros, Empresa como organização Jurídica; firma, sociedade.

Segundo Magalhães, (1960, p.101), "Sob o ponto de vista econômico, empresa é todo agrupamento de homens e de capitais, para fim de produzir, transformar e trocar utilidades ou promover a circulação da riqueza."

A partir da definição das palavras Organização e Empresa, ligadas diretamente ao contexto deste trabalho, dar-se-á ênfase ao tema Qualidade de Vida no Trabalho, o qual também será tratado por "QVT".

2.2 Qualidade de vida no trabalho (QVT)

De acordo Maximiano (2010, p.191):

No limiar do Terceiro Milênio, as concepções sobre motivação e satisfação se ampliaram. Surgiu o conceito de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT). A QVT baseia-se em uma visão integral das pessoas, que é chamado enfoque biopsicossocial. O enfoque biopsicossocial das pessoas origina-se da medicina psicossomática, que propõe a visão integrada, ou holística, do ser humano. Além do enfoque biopsicossocial, o conceito de QVT baseia-se em uma visão ética da condição humana. A ética, como base da QVT, procura identificar, eliminar ou, pelo menos, minimizar todos os tipos de riscos ocupacionais. Isso envolve desde a segurança do ambiente físico até o controle do esforço físico e mental requerido para cada atividade, bem como a forma de gerenciar situações de crise que comprometam a capacidade de manter salários e empresas.

O tema é profundo e exige um esforço muito grande de parte das organizações/empresas na busca de ferramentas e profissionais qualificados que venham a auxiliar na implantação e promoção da QVT. O importante não é só implantar o programa, mas manter uma política constante dentro da empresa, na busca da continuidade e aperfeiçoamento dos fatores que representam a QVT.

Muitos são os fatores associados à QVT, conforme cita Maximiano (2010, p.14):

Questões que no passado seriam irrelevantes, muitas delas ligadas à Administração de recursos humanos, assumem dimensão considerável para o empregador do presente. Saúde e educação do empregado e de sua família, benefícios. Participações nos resultados da empresa, stress do executivo, entre outros. São assuntos que fazem parte da agenda do administrador moderno.

Para Fernandes (1996, p.37):  

É evidente que nem todos os problemas de produtividade das empresas, e nem todo o tipo de insatisfação do empregado, em qualquer nível, podem ser resolvidos pela tecnologia da QVT. Entretanto, sua aplicação conduz, sem dúvida, a melhores desempenhos, ao mesmo tempo em que evita maiores desperdícios, reduzindo os custos operacionais.

Mesmo com todo o empenho das organizações e o comprometimento dos colaboradores sempre surgirão problemas relacionados à QVT. Cada empresa, juntamente com seus funcionários, possui características próprias individuais que precisam ser respeitadas e adaptadas a cada situação.

A Revolução Industrial é o período marcado pela invenção das máquinas a vapor e o surgimento das fábricas voltadas à produção de bens, mas por outro lado as condições de trabalho não eram nada boas, haja vista os problemas enfrentados pelos trabalhadores da época, salários muito baixos, horários de trabalho não respeitados, excesso de barulhos e sujeiras nas fábricas, sem nenhuma preocupação por parte dos empresários com a qualidade de vida das pessoas envolvidas com o processo de produção.

De acordo com Maximiano (2010, p.31):

Essas condições, associadas às grandes concentrações de trabalho nas fábricas e cidades, facilitando a comunicação e organização, intensificaram o potencial de conflitos com os empresários. No começo dos anos 1800, surgiram os primeiros sindicatos, para proteger os salários dos artesões. Os sindicatos foram cerceados inicialmente e sua aceitação ocorreu lentamente.

A qualidade de vida no trabalho também está ligada de forma especial aos sindicatos, pois muitas das reivindicações foram conquistadas pela força e união dos trabalhadores em torno de uma entidade de classe que os representa perante seus patrões.

Segundo Wagner III (2006, p.120), "a maioria das organizações não está no ramo da satisfação no trabalho. Por isso, às vezes é difícil fazer com que os gerentes percebam a importância de compreender melhor as atitudes e os sentimentos dos seus funcionários para com o trabalho."

Ainda hoje podemos verificar empresas que não dão muita importância para a QVT, cumprem apenas o que por lei são obrigadas e, mesmo assim, somente quando fiscalizadas.

A empresa é fruto daquilo que proporciona para seus colaboradores, quando motivados rendem muito mais. Para Magalhães (1960, p.62), "Um chefe não pode exigir rendimento de sua equipe de trabalho, se não lhe dá a necessária comodidade no serviço, nem cuida de proteger a vida e a saúde dos que a integram."

Segundo Ribeiro (2008, p.11),

Os profissionais de Recursos Humanos mais respeitados pelo mercado – os mesmos que ditam as tendências, que ajudam as organizações a se desenvolver e obter o melhor potencial de seus talentos-, o líder "linha dura", aquele que diz coisas do tipo: "manda quem pode, obedece quem tem juízo", é coisa do passado, e estão enterrados, definitivamente. Não existe mais espaço para práticas consideradas agressivas à qualidade de vida das pessoas.

O que afeta o relacionamento entre as pessoas dentro de uma organização, resultando em menor produtividade, conflitos internos, baixa auto-estima e causando um desgaste emocional no quadro funcional no chão de fábrica das organizações, pode estar no autoritarismo de alguns gestores para com os colaboradores, por ocuparem esses cargos muitas vezes sem o conhecimento amplo sobre liderança, o que torna desgastante o cotidiano e a qualidade na vida funcional das pessoas dentro de uma organização.

De acordo com Limongi, França e Rodrigues (2002, p.156), "Qualidade de vida é uma compreensão abrangente e comprometida das condições de vida do trabalho que inclui aspectos de bem estar, garantia da saúde e segurança física, mental e social e capacitação para realizar tarefas com segurança e bom uso de energia pessoal."

Além disso, é importante constatar fatos sobre as condições de vida, saúde, trabalho, encontrando o bem estar através de uma relação entre o tempo de trabalho e o lazer, competências, suprir necessidades humanas básicas e sociais, estimular o auto-estima e a renda.

A qualidade de vida também passa por ações relacionadas ao meio ambiente, tanto dentro como fora da organização. Uma equipe que trabalha dentro de uma empresa com políticas voltadas ao meio ambiente sente maior satisfação nas realizações de suas atividades, pois tem a consciência que está contribuindo na preservação do planeta, proporcionando melhor qualidade de vida para as demais pessoas.

Segundo Donaire (2008, p.103):

Um aspecto fundamental da área de Recursos Humanos está ligado ao treinamento para a gestão ambiental, desenvolvendo habilidades para lidar com essa questão. Nesse sentido, além da necessidade de prover informações de caráter específico relativas ao conhecimento da área ambiental, das ações tomadas e de seus reflexos na preservação do meio ambiente, reveste-se de maior importância a ênfase no treinamento que, possibilite mudança de atitudes por parte dos gerentes e subordinados afim de que eles possam, em consonância, desenvolver adequado comportamento ambiental em sua atividade diária.

2.3 Resultados alcançados

Através das entrevistas realizadas com os funcionários do setor de produção constatou- se as seguintes informações:

Total de funcionários entrevistados: 28

Em relação ao gênero, faixa etária: Média de idade 31,22 anos.

Grau de escolaridade: Ensino fundamental incompleto: 55,66%.

                         Ensino médio completo: 16,67%.

                         Ensino superior incompleto: 16,67%.

                         Técnico em segurança do trabalho: 11,00%.

Renda mensal: 100% entre um salário mínimo a dois salários.

Estado civil: 50,00% solteiros.

       33,33% casados.

       16,67% outros.

2.3.1 Quanto ao tema qualidade de vida

Fatores considerados mais importantes pelos entrevistados:

- Salário: 66,67%.

- Plano de saúde: 72,22%.

- Segurança no trabalho (uso de EPIs): 16,67%.

- Relacionamento Interpessoal com os superiores: 16,67%.

- Cesta- básica: 11,11%.

- Plano de carreira: 44,44%.

- 77,78% dos entrevistados se consideram parte integrante da organização.

- 72,22% dos entrevistados consideram que dentro das políticas adotadas pela empresa não há uma preocupação com os funcionários.

- 77,78% dos entrevistados entendem que as suas sugestões e opiniões em relação às atividades no setor de produção não são consideradas.

- 61,11% dos entrevistados se consideram motivados na empresa.

- 100% dos entrevistados entendem que a Qualidade de Vida no Trabalho influencia diretamente na produtividade.

Analisando os dados das entrevistas realizadas, os fatores considerados de maior importância pelos entrevistados em relação à qualidade de vida no trabalho, dentro dos itens   que relacionamos para  livre escolha, sendo eles: salário; plano de saúde; segurança no trabalho (uso de EPIs); relacionamento interpessoal como os superiores; cesta-básica; plano de carreira.

Obtivemos como resposta em primeiro lugar com 72,22%, a opção plano de saúde; em segundo lugar com 66,67%, a opção salário; em terceiro lugar com 44,44%, a opção plano de carreira; em quarto lugar empatados com o mesmo percentual 16,67%, as opções segurança no trabalho (uso de EPIs) e relacionamento interpessoal com os superiores; em quinto lugar a opção cesta- básica com 11,11%.

Percebe-se claramente que os entrevistados na sua maioria elegem como prioridade a saúde, através de um bom plano que possibilitem a eles a segurança para os momentos em que necessitarem, reduzindo as despesas que porventura vierem a ocorrer com tratamentos particulares ou então com a inoperância do SUS (Sistema Único de Saúde).

Por outro lado é notória a não preocupação com a saúde preventiva, pois os mesmos elegeram com apenas 16,67% a opção segurança no trabalho (uso de EPIs), sendo esses equipamentos de extrema importância para as atividades que exercem, pois o ambiente apresenta muita poeira em função da areia e cimento utilizada para a fabricação das telhas, onde o barulho também é presente. Certamente com o uso dos EPIs evitariam futuros problemas de saúde  do tipo,  audição e de pulmão.

A questão salário, como segunda opção retrata os anseios em satisfazer não só as necessidades básicas, mas também a busca de uma melhor qualidade de vida, um melhor salário influencia diretamente a questão da cesta-básica tornando-a dispensável, justificando assim o pequeno percentual em relação a sua opção na pesquisa.

Em relação ao plano de carreira,  44,44% optaram pelo mesmo, motivados pela oportunidade de crescimento na empresa e entendendo que o plano de carreira engloba todos os itens incluídos na pesquisa.

Quanto ao relacionamento interpessoal com os superiores, os entrevistados consideraram de pouca importância em relação à QVT, apenas 16,67% dos mesmos.

A pesquisa também demonstra que 77,78% dos entrevistados se consideram parte integrante da organização e 61,11%  se consideram motivados na empresa, mas por outro lado 77,78% entendem que suas sugestões e opiniões em relação as suas atividades no setor de produção não são consideradas, e ainda 72,22%  consideram que dentro das políticas adotadas na empresa não há uma preocupação com os funcionários.

O consenso está presente em 100% das respostas obtidas em relação à qualidade de vida e sua influência na produtividade, demonstrando assim a busca por melhores condições dentro de seu trabalho.

3  CONCLUSÃO

O presente trabalho teve como alicerce as pesquisas bibliográficas que nos proporcionaram embasamento teórico para o desenvolvimento do trabalho, possibilitando na prática o estudo do tema qualidade de vida no trabalho dentro da empresa Durabile Artefatos de concreto LTDA, no setor de produção.

Para melhor entendimento sobre as características das variáveis e como essas se relacionam foi aplicada uma entrevista individual com perguntas fechadas aos vinte e oito funcionários do setor, em relação ao gênero, faixa etária, grau de escolaridade e fatores considerados mais importantes pelos entrevistados em relação à QVT.

Apresentando os seguintes resultados, faixa etária: Média de idade: 31,22 anos; grau de escolaridade: Ensino fundamental incompleto: 55,66%; ensino médio completo: 16,67%; ensino superior incompleto: 16,67%; técnico em segurança no trabalho: 11%. Em relação ao tema qualidade de vida, os fatores considerados mais importantes foram os seguintes: Plano de saúde: 72,22%; salário: 66,67%; plano de carreira: 44,44%; segurança no trabalho (uso de EPIs): 16,67%; relacionamento interpessoal com os superiores: 16,67%; ainda, 77,78% dos entrevistados se consideram parte integrante da empresa; 72,22% consideram que dentro das políticas adotadas pela empresa não há uma preocupação com os funcionários; 77,78%  entendem que as suas sugestões e opiniões em relação às atividades no setor de produção não são consideradas; 61% se consideram motivados na empresa.

O setor é formado por funcionários que apresentam na sua maioria baixo nível escolar, mesmo assim percebem a necessidade e a importância da QVT, pois 100% dos entrevistados entendem que o tema influencia diretamente na produtividade, embora em alguns pontos da entrevista apresentem divergência entre as respostas.

Em relação aos fatores considerados mais importantes entre os entrevistados, a empresa disponibiliza muito pouco, a questão salarial varia entre um e dois salários mínimos mensais, apesar de estar dentro dos padrões salariais praticados por outras empresas da localidade, a questão saúde também é um ponto negativo, a empresa não disponibiliza plano de saúde, não oferece cesta básica e quanto ao plano de carreira fica muito a quem do esperado, a empresa não apresenta perspectiva de crescimento para os funcionários, ficando limitada apenas aos salários que varia entre um e dois salários mínimos mensais e nada mais.

No entanto a empresa foca a segurança no trabalho, disponibiliza para os funcionários equipamentos de proteção individuais (EPIs), a empresa possui apenas seis anos de funcionamento e ainda em fase de afirmação no mercado, exigindo pesados investimentos na busca de modernização e aumento da produção.

O tema é amplo e de grande importância, tanto para as organizações quanto para os colaboradores, a conscientização por parte das empresas, sem dúvida nenhuma trará impactos significativos na produtividade, sabemos que sempre surgirão problemas relacionados ao assunto em questão, mesmo com todo o empenho das organizações e o comprometimento dos colaboradores, mas este sem dúvida é o caminho para o atingimento dos objetivos traçados pelas organizações.

CRONOGRAMA

Este capítulo visa descrever as etapas necessárias para a realização do presente Artigo, bem como o tempo necessário para cada uma delas.

Assim, este estudo teve início no primeiro semestre do ano de 2011, e será concluído ao final do segundo semestre de 2011, conforme pode ser visualizado no Quadro 1 abaixo.

Etapas

Período

Abril

2011

 

Maio

2011

 

Junho

2011

 

Julho

2011

 

Ago

2011

 

Set

2011

 

Out

2011

 

Nov

2011

 

Dez

2011

1

Construção do referencial teórico

X

X

X

X

X

X

X

X

2

Escolha da unidade de análise

X

3

Elaboração do Projeto de Pesquisa

X

X

X

5

Elaboração do questionário

X

X

6

Coleta de Dados

X

X

7

Tabulação e análise dos Dados

X

8

Elaboração da Monografia/artigo

X

X

X

X

9

Entrega da Monografia/artigo

X

                                                               Quadro 1 – Cronograma

REFERÊNCIAS

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 2008.

FERNANDES, E. C. Qualidade de vida no trabalho: como medir para melhorar. Salvador, BA: Casa da Qualidade, 1996.

JOHN, A. Comportamento organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006.

MAGALHÃES, C. Técnica de chefia e comando. IBGE. Conselho Nacional de Estatística Lucas, Estado da Guanabara, Brasil: 1960.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas S.A., 2010.

RIBEIRO, A. de L. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.

FERREIRA, A. B. de H. Dicionário  Aurélio básico da língua portuguesa. Botafogo,RJ: Nova Fronteira S.A., 1988.

Disponível: web03.unicentro.br. Acessado em 30.05.2011.                        

APÊNDICE

QUESTIONÁRIO PARA OS FUNCIONÁRIOS DO SETOR DE PRODUÇÃO DA EMPRESA DURABILE ARTEFATOS DE CONCRETO LTDA COM O TEMA EM QUESTÃO QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO- QVT E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE

01)   Idade?____________

02)   Grau de escolaridade?_____________________________________________

03)   Renda mensal: (  ) até 1 salário mínimo (  ) de 1 salário mínimo á 2 salários mínimos   (   ) acima de 2 salários mínimos

04)   Estado civil: (  ) casado (  ) solteiro (  ) outros

05)   Quais dos itens abaixo você considera importante em relação à Qualidade de vida no Trabalho- QVT? (marque de um a dois itens)

(  ) Salário

(  ) Plano de saúde

(  ) Segurança no trabalho (uso de EPIs)

(  ) Relacionamento Interpessoal com os superiores

(  ) Cesta básica

(  ) Plano de carreira

06)   Você se considera parte integrante na empresa? (  ) sim (  ) não

07)   Você acha que dentro das políticas adotadas na empresa há uma preocupação com os funcionários?  (  ) sim (  ) não

08)   As suas idéias e opiniões são ouvidas e usadas na empresa?  (  ) sim (  ) não

09)   Você se sente motivado na empresa? (  )sim (  ) não

10)   Considerando as perguntas já respondidas você acha que a QVT influencia na produtividade?  (  ) sim (  ) não


Publicado por: FLAVIO JUNIOR STEFANELLO

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