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Governo das Multi-Nacionais

Governo das Multi-Nacionais, mundo globalizado, grandes capitalistas, objetivo da propaganda, logotipos, paises sub-desenvolvidos, carência no sistema educacional, povo de aparências.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Rei nunca perde a majestade, com as Multi-nacionais não e diferente, estamos em um mundo globalizado, onde a concorrência é grande e o público é farto, mas a sede por dinheiros que os grandes capitalistas sentem é algo indescritivelmente, gigante e como é de se esperar eles buscam saciar essa sede a qualquer preço. O estranho é quem paga esse preço somos nós.

Foi-se o tempo em que uma propaganda baseada em qualidade e utilidade vendia o produto, hoje somos atacados com outras armas, dentre ela a mais cruel e desprezivel, a alienação, o objetivo da propaganda não é mais o de simplesmente vender o produto, mas sim prender o cliente a marca deste.

Grandes Multi-nacionais investem milhões em propaganda, mais não é essa propaganda que vende o produto. Com cada vez mais frequência as grandes Multi-nacionais tem gravado em seus produtos seus próprios logotipos (temos esse exemplo de forma clara na industria textil onde o logotipo da griff ganha destaque na ropa). Com logotipos cada vez maiores e chamativos a indústria achou uma nova forma de marketing, mais barata e muito mais lucrativa, o nome desse marketing é... Alienação do cunsumidor, não existe nada mais lucrativo do que uma propaganda que se locomove por diferentes locais e em várias camadas sociais.

Sem duvida é nos paises sub-desenvolvidos que as multi-nacionais encontram em abundância mão-de-obra disposta a pagar para fazer a propaganda de sua marca, a existencia dessa mão de obra é alimentada por uma carência sem gigantesca no sistema educacional, carência que é comumente encontrada em países sub-desenvolvidos.

Diante desses fatos não consigo encontrar outra palavra que defina essa atitude das multi-nacionais perante os paises sub-desenvolvidos que não seja “covardia” se aproveitar de uma pessoa, povo, de uma nação que não consegue sequer ver o tamanho do abuso que estão sofrendo devido o estágio de alianação que dirá se defender, isso sem dúvida é nada mais do que uma grande covardia.

“Já vimos esse filme, já ouvimos essa historia” e a forma como ela acaba nunca muda, é imposto um estado de alienação tão grande e forte que os consumidores de hoje vão dar origem aos consumidores de amanhã e assim por diante dando origem a um grande circulo vicioso onde a palavra lei é “Pop” (moda).

Que me descupem os que pertancem a esse circulo viciosos e que se dizem “Pop´s”, mas, Elvis era “Pop”, Prince era “Pop”, os Menudos eram “Pop´s”, agora pergunto a você, o que eles são hoje? A resposta e simple, hoje eles são chamados de bragas ou fora de moda pelas mesmas pessoas que já disseram que eles eram super “Pop´s”. Isso se deve ao fato de que o Pop tem que acabar tão rapido quanto começou para que o consumidor que esteja intereçado em se manter na moda cumpra seu papel e compre, compre, ..., compram em nome da moda “Vou estar na moda” dizem eles, mais se enganam eles apenas alimentão um circulo vicioso fatal para nós e maravilhosos para as contas bancarias dos grandes capitalistas.

Hoje somos um povo de aparências, não somos donos de nada, mais no entanto somos propriedade de todos os grande capitalistas, seja diretamente atravez de dividas com outros paises ou por influencia, um exemplo claro disso e os Estados-Unidos que tem sua economia estruturada em grade parte em explorar os paises sub-desenvolvidos.
Para que existam paises desenvolvidos e necessario a existencia de paises sub-desenvolvidos, uma vez que um ganha quando o outro perde, agora cabe a nós escolher-mos até quando vamos perder. Até quando você vai perder?

Como dizia Celso Furtado:
“ Nunca foi tão grande a distância do que somos e do que poderiamos ser”

Marcos Sergio de Oliveira Filho


Publicado por: Marcos Sergio de Oliveira Filho

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