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Uma experiência no CAPS

O cotidiano do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), entendendo melhor como funciona na prática os conceitos de saúde ampliada, o projeto terapêutico, a equipe de referência e principalmente a rede de cuidados.

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RESUMO

Este artigo relata a experiência obtida do estágio obrigatório do curso superior de Psicologia da Universidade Uniderp, denominado PINESC, onde foi-se observado oficinas terapêuticas, com a preceptora Psicóloga responsável Sra. Stefany Soely Aziz Pereira Idie. Foi realizada atividades com pacientes portadores de transtorno Mental.

Palavras–chave: Estágio; oficina terapêutica; transtorno mental.

ABSTRACT

This article reports the experience gained from the mandatory Stage degree in Psychology at the University Uniderp called PINESC where was been observed therapeutic workshops with teacher responsible Psychologist Mrs. Stefany Soely Aziz Pereira Idie. Activities were carried out with patients with mental disorder.

Keywords: Stage; therapeutic workshop; mental disorder.

INTRODUÇÃO

O trabalho retratado no presente artigo está sendo realizado por um aluno do quinto semestre do curso de Psicologia na Faculdade Uniderp Kroton Matriz, na capital de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.

Em se tratando deste artigo, o estágio chamado PINESC consiste na Interação ensino-serviços-comunidade (Programa de Interação Ensino-Serviço-Comunidade). No 1º semestre do curso de Psicologia em tela, o aluno entra em contato com a realidade no programa e, a partir deste momento, comparece um dia da semana na Rede Municipal de Saúde, no intuito de iniciar a compreensão do funcionamento do sistema local de saúde, bem como conhecer o trabalho desenvolvido pelas equipes de Saúde da Família. No segundo e terceiro semestre, o aluno do PINESC vai acompanhar psicólogos da rede pública, onde vivencia diversas atividades e a realidade dos serviços de saúde.  No quarto semestre foi realizado no CAPS da Vila Margarida onde o aluno acompanhou oficinas diversas, aplicação de dinâmicas e jogos e sempre após as atividades os mesmos se reuniam com o psicólogo responsável par a discussão das ações ocorridas.

Atualmente o estagio esta se realizando no CAPS Afrodite Doris Contis, realizado as quartas-feiras a cada quinze dias, o espaço consiste em um prédio amplo com um corredor central e salas para a realização das oficinas terapêuticas e demais atendimentos, ao fundo há um refeitório, cozinha e salas de atendimento médico, neste os estagiários são orientados por três preceptoras psicólogas, que orientam sobre as atividades que serão realizadas durante o estagio, organizam e coordenam as ações como dinâmicas e conversas sempre relacionadas com o bem estar dos usuários, como estão se sentindo, um processo de fala e escuta, e logo após a realização destas, todos se reúnem em uma sala onde há orientação sobre os casos, usuários, conceitos da psicologia em geral e sempre a definição das novas atividades que serão realizadas.

A inserção do aluno nessa realidade é imprescindível para que ele tenha uma ótica realista do contexto de sua região e para que ele se capacite de forma adequada e profissionalmente.

Dentre os princípios que regem atualmente o atendimento à população em relação à saúde está o matriciamento, que consiste no suporte realizado por profissionais de diversas áreas especializadas dado a uma equipe interdisciplinar, com o intuito de ampliar o campo de atuação e qualificar suas ações.

O CAPS consiste em uma unidade de saúde que atende a população adulta, maior de dezoito anos com transtornos mentais graves e severos, dentre estes com maior incidência a depressão, esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar dentre outros.  Também a referida unidade dispõe a esses indivíduos atendimento ambulatorial de psiquiatria para transtornos mentais de caráter leve e moderado.

Dentro das etapas deste serviço prestado se encontram o acolhimento, a avaliação, sendo terapia de grupo, questões de serviço social, cuidados de enfermagem, participação em projetos terapêuticos multiprofissionais, há grupos coordenados por médicos e tratamento ambulatorial, o tratamento realizado e a manutenção terapêutica implica em reinserir o cidadão na comunidade, buscar a sua autonomia perante a família e a sociedade..

Em nosso país a Atenção Terapêutica do CAPS consiste na disponibilização de medicamentos e na orientação dos pacientes que já tenham passado por uma avaliação médica especifica para o tratamento de transtornos mentais, na área da saúde mental. Trata-se de tratamento especifico, bem como todo o acompanhamento de saúde assistencial aos enfermos, caracterizando-se pela atenção ambulatorial especializada desses pacientes, colocando em pratica os princípios da territorialização e regionalização.

O CAPS é constituído por uma equipe que atua com cuidados de saúde mental, desenvolvendo atividades nas áreas de: reabilitação como técnicas preventivas e tratamentos; saúde integral do paciente com transtornos diversos, sendo esta o direito a receber atenção especializada com assistência integral, incluindo serviços médicos, assistência social, psicológicos, ocupacionais, lazer e outros; assistência farmacêutica; atividade física e práticas corporais, integrativas e complementares.

O CAPS tem uma equipe composta por profissionais de nível superior de áreas técnicas como enfermagem, da assistência social, área medica que devem atuar de maneira integrada, trabalhando em conjunto.

Os CAPS têm a missão de dar um atendimento diuturno às pessoas que sofrem com transtornos mentais severos e persistentes num dado território, oferecendo cuidados clínicos e de reabilitação psicossocial, com o objetivo de substituir o modelo hospitalôcentrico, evitando as internações e favorecendo o exercício da cidadania e da inclusão social dos usuários e de suas famílias.

Atualmente o país vem enfrentando como já há muito tempo muitas dificuldades de se implementar uma reforma psiquiátrica, sendo este um dos grandes desafios da política nacional de saúde pública. Um dos maiores obstáculos é justamente a integração dos serviços que envolvem a saúde mental em um modelo de atenção diária. Porem há mais de uma década, aos poucos vem se estruturando uma nova mentalidade da importância de uma melhor estrutura nesses centros de apoio.

Os CAPS devem possuir seu espaço próprio e adequado para suprir a demanda específica da região onde está locado, sendo capaz de oferecer a população um ambiente continente e estruturado, com consultórios para atividades individuais como consultas, entrevistas e terapias, salas para atividades grupais, espaços de convivência, oficinais, refeitórios, este deve oferecer refeições de acordo com o tempo de permanência de seus pacientes, sanitários a áreas externas para oficinas, recreações e esportes.

Todo o trabalho realizado deverá ser em um “meio terapêutico”, tanto os individuais quanto os grupais, isso é obtido através da construção de um ambiente facilitador, estruturado e acolhedor. Determina-se um projeto terapêutico com o usuário, onde o profissional responsável pela avaliação será seu técnico de referência (TR), que irá monitorar, redefinindo se for o caso, as atividades e a frequência de participação do serviço, como o contato com a família e avaliação periódica, sempre em contato com o usuário e a equipe técnica do CAPS. Cada usuário tem um projeto terapêutico individual, um conjunto de atendimento específicos a sua condição, personalizando seu atendimento dentro e fora da unidade, adaptando ao tratamento suas necessidades, isto está fundamentado segundo a portaria GM 336/02 que dispõe sobre os três tipos de atendimento, o intensivo, o semi-intensivo e o não-intensivo.

O intuito do presente trabalho foi acompanhar o cotidiano deste Centro de Atenção, entendendo melhor como funciona na prática conceitos como de saúde ampliada, o projeto terapêutico, a equipe de referência e principalmente a rede de cuidados. Como também ver o outro lado, com uma visão mais humanizada dos usuários em vulnerabilidade, presenciar o acolhimento, a responsabilização dos profissionais, a formação e manutenção do vinculo que muitas vezes torna-se uma tarefa muito complexa que requer muito esforço e criatividade do profissional e por fim, observar na prática a integralidade, princípio este tão importante que surgiu em nosso país para revolucionar o tratamento e atendimentos a pacientes com transtornos em geral.

E, durante as atividades no PINESC, o aluno do curso de Psicologia em apreço, teve contato com problemas dessa natureza.

DESENVOLVIMENTO

O estágio realizado no curso de Psicologia do quinto semestre da faculdade Uniderp Matriz, Campo Grande, MS, é a principal motivação deste trabalho, de forma que, a partir de então, serão relatadas as suas respectivas atividades.

A unidade que está sendo frequentada pelo estagiário em apreço, é um posto de amplo atendimento. O prédio correspondente é bem iluminado e arejado, com um corredor principal com cadeiras para a espera do agendamento, uma recepção com uma televisão, consultórios para consultas, entrevistas e atendimentos, salas para atividades grupais, espaço de convivência com mesas e cadeiras para as refeições e oficinais e refeitórios, o corredor internos contém banheiros separados, uma copa, uma porta para uma área externa, sala destinada à administração e uma parte de trás para o estacionamento dos carros dos funcionários da unidade.

Durante os dias em que se realizou o estágio do PINESC, foi observada a necessidade de se entender melhor o que envolve as pessoas portadoras de transtornos mentais, suas comorbidades, bem como todo o processo de aceitação da condição de patologia.

O tratamento realiza-se também através de atendimentos com profissionais habilitados, tratamento ambulatorial e acompanhamento com visitas periódicas. Esses atendimentos dependendo do caso, podem ser a domicilio sendo avaliados por psicólogo e por toda a equipe nas reuniões.

Nesse processo (estágio), as pessoas envolvidas passaram por períodos de descontrole, isso é, por períodos de crise, pois, no caso do transtorno, é comum estes deixarem de seguirem de forma disciplinada com a medicação necessária para o próprio bem estar e estes tem fácil acesso à bebida e demais drogas, o que torna um fator muito prejudicial ao bom andamento do tratamento. Assim, por muitas vezes nesses tipos de tratamentos, há desistência ou até mesmo resistência de pacientes. Entretanto, a equipe de atendimento acompanha os casos com empenho, procurando sempre da forma mais eficaz ajudar esses pacientes em seu bem estar mental.

Percebe-se que pessoas com transtornos se afastam da família e a da convivência familiar fica muito prejudicada e, por vezes, até inexistente. Isso, com certeza, é um fator negativo ao tratamento, pois é sabido que em qualquer patologia, principalmente a que se refere este artigo, o afeto e a atenção da família auxilia muito no controle emocional dos pacientes, ajudando em sua reabilitação, porém, em alguns casos é constatado a presença de mães e cônjuges acompanhando os pacientes no transporte até a unidade o que em muitos casos faz grande diferença no controle do estado mental dos pacientes.

O transtorno mental mais comum e observado em nosso estagio é o Transtorno Afetivo Bipolar, e segundo Harold I. Kaplan, Benjamin J. Sadock e Jack A. Grebb em seu manual, Compêndio de Psiquiatria, Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica, e o Manual Diagnostico e Estatístico de Transtornos Mentais, DSM-5, é considerada sua classe diagnóstica em termos de sintomatologia entre os transtornos do espectro de esquizofrenia e outros transtornos psicóticos e transtornos depressivos, no diagnóstico não há necessidade de haver a exigência de psicose ou experiência de vida de um episodio depressivo menor. O uso de muitas substancias de forma abusiva, medicamentos prescritos, drogas ilícitas a condições médicas podem estar associadas a um fenômeno semelhante ao fenômeno maníaco, e nos diagnósticos são reconhecidos como transtorno bipolar e transtorno relacionado e induzido por substancia ou condição médica. É necessário que em crianças ou adultos os pacientes atendam os critérios relacionados no Manual Diagnostico e Estatístico de Transtornos Mentais, DSM-5, sendo do transtorno bipolar tipo I ou II.

Quanto a questões diagnosticas relativas ao gênero, indivíduos do sexo feminino são mais suscetíveis a estados de ciclagem rápida e mistos e a comorbidades diferente do sexo masculino, incluem taxas mais altas de transtornos alimentares por toda a vida, maior probabilidade de apresentar sintomas depressivos, como abuso de álcool e drogas ilícitas.

Quanto ao risco de suicídio referente a este transtorno é estimado que nesta a ocorrência em pelo menos quinze vezes maior que a população em geral, refere-se esta a um quarto de todos os suicídios.

O Compêndio de Psiquiatria, Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica cita que dentre acontecimentos vitais e questões de conflitos familiares que há observações clinicas que associam estes aos primeiros episódicos de transtornos de humor do que episódios subsequentes, uma teoria seria que o estresse que acompanha o primeiro episódio resultaria em alterações duradouras na estrutura biológica do cérebro alterando os estados funcionais de vários sistemas neurotransmissores e sinalizadores intraneuronais. Como também estudos relacionam ao funcionamento familiar e o início dos transtornos, é de suma importância nesses casos avaliar a vida familiar e os estresses relacionados a ela.

Sendo pertinente ao caso em tela, faz-se a necessidade e trazer a lume que a maioria dos estudos apontados no manual Compêndio de Psiquiatria, Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica, relatam que mais de três quartos dos pacientes com transtornos fazem uso de tabaco. Além de todo mal à saúde que isso traz ao ser humano, afetam outros aspectos de cuidados, e se relaciona ao alto uso de drogas antipsicóticas, possivelmente por aumentar o índice metabolismo desses remédios e assim diminuir o “parkinsonismo” relacionado a tais medicamentos devido à ativação de neurônios dopaminérgicos dependentes da nicotina.

O caso observado, que motivou este artigo, trata de um paciente do sexo feminino, aproximadamente de trinta e cinco anos que se denomina “artista de piercing e tatuagem”, uma usuária que gosta de dança do ventre, sempre está com camisas que mostram suas tatuagens e adereços femininos, faz uso de drogas ilícitas apesar de que afirma esta “limpa”, isso é, sem usar já a três meses, demonstra uma relação bastante conflituosa com a família por ser de uma cultura muito diferente da regional e intolerante quanto aos costumes ocidentais, porém está neste período controlada sob medicação, por vezes já esteve hospitalizada, em “surto”, e quando se encontra neste período mais crítico da doença que no caso é Transtorno Afetivo Bipolar, o mesmo fica fixado em ter relações sexuais, fica agressiva, e faz uso de drogas chegando ao ponto em pensar em agredir pessoas na rua aleatoriamente e a si mesmo, diz que tem vontade de “matar” pessoas no ponto de ônibus.

Não há um tempo/prazo determinado para se fixar em relação ao tratamento e, quando um paciente estará realmente reabilitado, sabe-se que se trata de um transtorno muito grave diante de todo contexto já abordado. Assim fica cada vez mais clara a importância de todo o trabalho que vem sendo realizado pelos profissionais presentes no CAPS.

Não é uma patologia que se cura e não regride, sendo comuns os casos de recaídas, ficando evidente a necessidade de sempre fazer um acompanhamento, sobretudo na esfera psicológica destas pessoas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da ótica tratada neste artigo, fica evidente que o CAPS surgiu para o país como uma inovadora e muito bem sucedida estratégia de atenção à saúde psicossocial e mental da sociedade, elevando o patamar da qualidade da Saúde Pública, principalmente no atendimento da população com transtornos mentais graves e severos em nível nunca antes relatado no Brasil.

Essa proposta inovadora trouxe uma mudança não só de caráter estrutural, mas também na mentalidade dos profissionais de Saúde Pública diante do fato de que a população deve ser tratada com maior respeito e consideração.  Assim, conforme as observações do estagiário, é o que vem acontecendo neste Centro de Atenção Psicossocial aqui relatado.

É imprescindível o apoio público pelos centros de atenção psicossocial e que a comunidade busque ver estes enfermos de forma mais respeitosa, sem preconceitos e com oportunidades de trabalho, tornando possível a cura do paciente.

Durante todo o tempo deste estágio, o contato maior nesta unidade vem sendo realizado com orientação de um profissional da área de psicologia, Sra. Stefany Soely Aziz Pereira Idie, que a todo momento nos orienta sobre o funcionamento do tratamento ali realizado, sobre cada caso, de diversos pacientes, aplica terapias em grupos e oficinas terapêuticas, com atividades desde jogos ( bingo com chocolates como prêmios), desenhos, colagens e etc.,  nos orienta sobre procedimentos relacionados a  Ciência da Psicologia em geral e sempre depois das oficinas reúne os estagiários em uma sala, onde cada caso é discutido, sempre com muita precisão e fundamentação em seus ensinamentos,  trazendo aos contatos dos estagiários/alunos aspectos não abordados na universidade que vêm sendo de suma importância para a estruturação do conhecimento de todos envolvidos neste estágio.

É evidente que ainda há muitos itens a serem aperfeiçoados e mudanças necessárias, porém, hoje a saúde pública na capital no nosso Estado é considerada umas das melhores do país, podendo ser facilmente verificado por qualquer cidadão presente no cotidiano da referida unidade, quanto ao respeito e à consideração empregada na mesma unidade. Fato lamentável é que esse bom e adequado atendimento não se reflete em todas as outras regiões do Brasil.

Porém, há muito que se fazer ainda e, principalmente, em se tratando do o enfoque maior deste artigo em relação aos pacientes de transtornos metais, presente de forma recorrente e numerosa em nossa sociedade. É ainda necessário dar maior ênfase não apenas ao tratamento, mas também uma atenção mais humanizada dos usuários, visando não só o atendimento e o controle rápido do problema sem protelação e atingir o verdadeiro objetivo que é conseguir que essas pessoas consigam ter uma melhor qualidade de vida e que cada vez mais se integrem a sociedade de forma saudável. A reinserção dessas pessoas em um estado de controle de surtos a sociedade, com sua saúde mental e física restabelecida, ajuda a construir cada vez mais uma sociedade sadia e equilibrada, com menos problemas em todos os seus segmentos.

Este presente relato traz uma visão, muitas vezes ignorada pela mídia, de que há uma visível melhora na saúde mental pública do país, em especial no caso do nosso Estado, onde há unidades bem preparadas tanto do ponto de vista da qualidade operacional, quanto em relação às pessoas habilitadas no atendimento da população cada vez melhor assistida.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Brasil. Conselho Federal de Psicologia. Conselhos Regionais de Psicologia. Referências Técnicas para a Atuação de Psicólogas9os) no CAPS – Centro de Atenção Psicossocial. Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas, 1. Edição, Brasília, Julho/2013.

Site: http://www.ccs.saude.gov.br/saude_mental/pdf/sm_sus.pdf

Site: http://www.maringa.pr.gov.br/cisam/portaria336.pdf

Site Scielo: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65642006000400014

DORSCH, Friedrich. Dicionário de Psicologia. 1 ed. RJ, Petrópolis: Vozes, s/d.

Site: http://www.brasil.gov.br/saude/2015/01/paciente-com-transtorno-mental-tem-direito-a-assistencia-integral

Site: http://www.abpbrasil.org.br/diretrizes_final.pdf

Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, DSM-5. 5 Ed. SP, São Paulo: Artmed. 2014.

KAPLAN, Harold I. Compêndio de Psiquiatria, Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 7 Ed, SP, São Paulo: Artmed. 2003.


Publicado por: Tiago Salsa Corrêa

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