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Como o brinquedo pode operear em prol da Educação e não do consumo?

Como o brinquedo pode operear em prol da Educação e não do consumo?, o parecer da escola com o consumismo, o papel do brinquedo para a criança, como a escola deve se posicionar perante os brinquedos.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Como situar o lugar de objeto que o brinquedo ocupa na constituição do sujeito, e o que a escola – enquanto um lugar onde a Educação se promove – tem a dizer sobre esta questão atrelada ao consumismo avassalador?

A relação professor-aluno é marcada pelo inconsciente e pela transferência podendo ser inscrita e escrita na cadeia significante, portanto não pode passar impune. O brinquedo opera enquanto função de encobrir o furo do Real e por vezes a escola aponta para uma valorização excessiva desses objetos exercida pela sociedade enquanto consumista e pelos pais (quando re-experimentam sua falta) na busca de tentar suprir a demanda de amor.

Cabe a escola, então, tratar de promover os benefícios que estes brinquedos podem oferecer, como contextualizá-los na sala de aula (já que a criança aprende com o brincar) e nas próprias relações entre elas, onde estes objetos podem operar propiciando interessantes trocas de experiências e fortalecendo laços sociais.


Publicado por: Marcia Muller

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