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A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NOS DIAS ATUAIS

A magia da leitura e as descobertas em que ela implica, descobrindo um mundo novo de conhecimentos e de informações, assim proporcionando condições para ser estimulados a ler e a adquirir o hábito de leitura.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

RESUMO

Este artigo trata sobre a magia de ler, de descobrir um mundo novo cheio de informações, conhecimentos e novas possibilidades de modo que o aluno se sinta livre para trilhar seu próprio caminho com autonomia e com a certeza de que sua formação lhe dá segurança para uma nova vida. Falar sobre o hábito da leitura e o papel do professor alfabetizador também são questões importantes a serem tratadas ao longo destas páginas. O objetivo principal deste artigo é demonstrar a magia da leitura e as descobertas em que ela implica. Dentre os objetivos específicos estão em analisar a formação de alunos críticos e reflexivos; tratar sobre o despertar do gosto pela leitura; falar sobre a atuação do professor alfabetizador nesse contexto. A partir daí é importante que o aluno desde cedo já adquira o hábito de leitura, abrindo-lhe as portas para um novo mundo cheio de conhecimento e possibilidades e para que ele adquira as habilidades necessárias para trilhar seus próprios caminhos e ser dono de seu destino.

Palavras-chave: Leitura. Alfabetização. Magia de ler.

ABSTRACT

This article deals with the magic of reading, of discovering a new world full of information, knowledge and new possibilities so that the student feels free to tread his own path with autonomy and with the certainty that his formation gives him security for a new life. Talking about the reading habit and the role of the literacy teacher are also important issues to be addressed throughout these pages. The main purpose of this article is to demonstrate the magic of reading and the discoveries in which it implies. Among the specific objectives are to analyze the formation of critical and reflexive students; to deal with the awakening of the taste for reading; talk about the performance of the literacy teacher in this context. From this point on, it is important that students learn the reading habit from an early age, opening the door to a new world full of knowledge and possibilities, and for them to acquire the necessary skills to walk their own paths and to own their destiny .

Keywords: Reading. Literacy. Magic to read.

1 INTRODUÇÃO

A importância de ler consiste em proporcionar aos alunos condições para que eles se sintam estimulados a ler e a adquirir o hábito de leitura descobrindo um mundo novo de conhecimentos e de informações.

É notório que o hábito de ler é determinante para a formação da criança, para que ela seja um adulto feliz, crítico e reflexivo.

A Literatura proporciona mais segurança na fase de alfabetização, e é papel fundamental tanto dos pais quanto da escola e professores criar oportunidades para que a criança se descubra leitora.

Para melhor compreensão desse processo é importante acompanhar de perto, a na sala de aula de crianças que estão nesse período de alfabetização.

O objetivo principal deste artigo é demonstrar a magia da leitura e as descobertas em que ela implica. Dentre os objetivos específicos estão em analisar a formação de alunos críticos e reflexivos; tratar sobre o despertar do gosto pela leitura; falar sobre a atuação do professor alfabetizador nesse contexto.

A partir daí é importante que o aluno desde cedo já adquira o hábito de leitura, abrindo-lhe as portas para um novo mundo cheio de conhecimento e possibilidades e para que ele adquira as habilidades necessárias para trilhar seus próprios caminhos e ser dono de seu destino.

A magia da leitura incide também no aprendizado em si quando o aluno constrói suas significações e associa o conhecimento com a sua vida e seus sentimentos.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A importância de ler

O ato de ler é uma prioridade para professores e estudiosos sobre o assunto há décadas isso porque as maneiras de se ensinar e de estimular uma criança a ler são muitas e variadas podendo ter relação com diversos aspectos que implicam num aprendizado eficiente ou mesmo que não surta os resultados esperados (FRITZEN, 2011).

O fato é que através da leitura, abre-se as portas de um novo mundo para o indivíduo, um mundo constituído de muitas oportunidades, de uma condição de dignidade e inclusive um instrumento transformador de vida influenciando inclusive aspectos emocionais da pessoa que se sente motivada, envolvida e comprometida com a leitura e esse novo mundo de descobertas e de conhecimento.

O fato é que mesmo existindo uma enormidade de variedades de técnicas e formas de se ensinar a ler e escrever, muitas dessas técnicas tem sua aplicação sempre pautadas na preocupação de como ensinar a “ler” de um modo que se mostre interessante, investigativo, instigante e porque não dizer, mágico (BACCA, 2017).

Com relação a isso, são muitas as concepções encontradas no desenvolvimento da educação infantil no contexto histórico educacional do país assim como em relação ao objetivo da aquisição da escrita pelas crianças.

Mas, existe um modo mais prático e extremamente gratificante e prazeroso que gradativamente sendo negligenciado, que é a leitura de história infantis que são exatamente os livros que melhor evidenciam a magia que só a leitura pode promover na vida de uma pessoa.

A alfabetização, a leitura e a produção textual tem se mostrado como fonte de importantes debates e discussões de pesquisadores da Educação uma vez que há muito tempo são notórios os problemas e os obstáculos de aprendizagem da mesma forma que os elevados índices de reprovação e de evasão escolar, principalmente nas regiões menos desenvolvidas do país se apresentam (COELHO, 2012).

Dentre os aspectos mais importantes e com destaque, o ensino da língua materna seja talvez um dos principais. O grande desafio depois de anos frequentando uma escola, de o aluno ter condições de redigir um texto minimamente coeso e que frequentemente evidenciam a insegurança linguística apontando para o fracasso das práticas da linguagem no contexto das salas de aula (FLECK, 2011).

É exatamente nesse ponto central que emerge a preocupação com a alfabetização que constitui o alicerce de toda a vida escola do aluno, uma vez que é algo que não foge da rotina travar conhecimento de alunos que depois de metade do ensino fundamental demonstrem dificuldade acentuada em relação a leitura, interpretação assim como o entendimento de pequenos textos.

Nesse sentido, preleciona-se em Orlandi (2006, p. 73) que “a função primordial da escola seria, para grande parte dos educadores, propiciarem aos alunos caminhos para que eles aprendam, de forma consciente e consistente”. E isso ocorre a partir da implementação de instrumentos confiáveis de conhecimento do mesmo modo que a possibilidade dos alunos atuarem, adquirindo autonomia, criticidade dentro do espaço social onde ele atua.

Trata-se de uma perspectiva importante de trabalho uma vez que a escola verdadeiramente transformadora encontra de forma consciente seu papel político dentro das lutas contra as desigualdades sociais assumindo sua parcela de responsabilidade em um ensino eficiente e de qualidade capacitando as pessoas para mudarem sua condição de vida atual.

Por meio de um estudo criterioso e da análise de questões importantes relacionadas a leitura e a escrita encontra-se uma ligação intrínseca entre a concepção sobre o que vem a ser linguagem e sobre o que se entende por ensinar e aprender (MORAIS, 1996).

Trata-se de concepções que passeiam necessariamente por objetivos que são atribuídos tanto a instituição de ensino quanto a sua escolarização.

A importância da leitura encontra-se no fato de que particularmente cada criança tem seu próprio momento de descoberta do mundo através da leitura e isso deve necessariamente ser respeitado.

Com relação a isso, a educação infantil tem como espaço propício para a iniciação do mundo letrado, e por esse motivo deve estimular o conhecimento promovendo experiencias e sensações importantes a exemplo da linguagem oral e a escrita que tem como missão e compromisso assegurar a todos os alunos o acesso aos saberes linguísticos fundamentais para a legitimação e o efetivo exercício da cidadania (FLECK, 2011).

Por conta disso, o domínio da língua assume uma importância significativa pelo fato de que o instrumento de comunicação e expressão de ideias, pensamentos, sentimentos assim como o acesso às informações que nos dias atuais permeados pela tecnologia se mostra imprescindível e até mesmo uma questão de sobrevivência, podendo dessa forma promover a construção de uma visão de mundo e produção de conhecimento trazendo satisfação e mais qualidade de vida para as pessoas (FLECK, 2011).

No ano de 2015 o MEC realizou um diagnóstico onde aspectos importantes como as diversidades em relação as práticas educacionais infantis que haviam no país neste período atribuíam maior destaque as atividades de alfabetização, a exemplo de uma ausência do lúdico, assim como em relação a atividades corporais, jogos e brincadeiras além d eum trabalho realizado de forma diferenciada com relação as modalidades de apresentação.

Nos dias de hoje é perceptível em certas escolar o ensino infantil que se mostra monótono e ineficaz incidindo em uma mera repetição mecânica de conteúdos e estímulos, entretanto trata-se de uma questão que já foi superada em muitas escolas utilizando-se jogos, atividades e inclusive atividades inerentes à Literatura Infantil.

Dessa forma, o lúdico em relação a educação infantil quando realizado de modo coerente, obedecendo a um planejamento e uma concepção condizente com a

realidade da escola e do aluno se torna um importante instrumento auxiliador de ensino para o professor, contribuindo de forma positiva no desenvolvimento das aulas de modo que o ensino não seja um fator obrigatório repetitivo e cansativo não trazendo realização na esfera pessoal despertando o interesse pelo conhecimento e pela leitura (FLECK, 2011).

Isso se deve pelo fato de que a alfabetização de acontecer espontaneamente e não de modo forçado, não podendo desse jeito exigir da criança o conhecimento imediato de códigos de linguagem que não tem significado nenhum para ela.

Isso porque como já dito anteriormente, cada criança tem um tempo para o desenvolvimento da sua maturidade também em épocas diversas. Entretanto, é preciso que haja uma compreensão onde é possível observar como é importante a preparação e a qualificação do profissional de ensino exatamente nessa fase em que a criança se encontra e também como é importante e mágico par ao aprendizado a presença contínua e sistemática do lúdico e também das histórias, dramatizações assim como as brincadeiras.

O fato é que a literatura e a alfabetização caminham sempre jutas a todo momento, onde a maior parte das crianças adoram ouvir histórias e dessa forma se sentem encantadas com esse mundo de magia que é fundamental para sua formação e para o desenvolvimento do processo de alfabetização e desse modo o processo de ensino aprendizagem consegue se desenvolver com muito mais qualidade, uma vez que o professor irá deixar de exercer uma ação essencialmente estática passando a um papel mais ativo e atuante de modo a fazer do ensino um fator de motivação e alegria por onde a criança se sente estimulada e interage intensamente com o conhecimento que é posto em cheque (BACCA, 2017).

2.2 A importância de se descobrir e ter contato com o conhecimento

O ato de ler não implica de forma limitada em simplesmente “ver as letras do alfabeto e juntá-las em palavras”, mas, trata-se de uma operação muito mais complexa que vai desde estudar a escrita até decifrá-la e promover a interpretação de seu sentido, reconhecendo e percebendo a aprendizagem da leitura que continuamente se mostra como algo intencional, envolto numa magia que se dá não enquanto ato, mas sim enquanto todo um processo de descoberta prazerosa de um

universo de conhecimento que até então era desconhecido e muito maravilhoso (BACCA, 2017).

O fato é que a leitura garante um conhecimento de mundo, não apenas de códigos de leitura meramente, e não uma simples decifrar silaba e consequentemente formar palavras e frases soltas. Muito pelo contrário, a leitura tem que ser essencialmente intencional, interessante, objetivando estimular e despertar o interesse daquela pessoa que se almeja alfabetizar.

Nesse aspecto a leitura se mostra fundamental nos mais variados níveis educacionais e logo deverá ter inicio ainda no principio da alfabetização e sua continuidade deverá ser assegurada nos mais variados níveis de ensino.

Dessa forma, estabelecendo uma parodia com Paulo Freire onde se infere que “ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém educa a si mesmo; os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo".

Onde refletindo de outra maneira é possível afirmar que: ninguém ensina ninguém a ler. Denota-se que o aprendizado constitui em um último grau, um ato solitário, ainda que seja desenvolvido por meio da convivência, gradativamente com os semelhantes de forma natural.

Nasce a motivação para leitura a partir da curiosidade, da abertura da cabeça para novos conceitos assim como para a aquisição de novos conhecimentos e informações (COELHO, 2012).

É a partir da preocupação em estar atualizado com as metodologias de ensinar, alfabetizar e também estimular o hábito da leitura, através de textos atuais e histórias que atinjam o público-alvo desejado que se consegue atingir o envolvimento e é nesse contexto que está a magia do ato de ler: envolver a clientela em torno de um prazer comum que é a busca pelo conhecimento, pela informação e desenvolver a linguagem.

Verifica-se que as crianças quando se encontra no estágio de alfabetização se encantam com histórias infantis, contos de fadas e aventuras e isso constitui um formidável instrumento de atração para se adquirir o hábito da leitura.

A partir do trabalho em classes de alfabetização não se tem uma ordem específica ou imutável onde as coisas deverão ser realizadas desse ou daquele modo apenas, rigidamente. Os alunos não se caracterizam por aprender em partes, sequencialmente um item após o outro, ou ainda, do mais fácil par ao mais difícil.

Contrariamente, eles aprendem realizando conotações e estabelecendo uma relação entre tudo que é feito compreendendo que isto faz parte do que se denomina de campo conceitual da alfabetização (COELHO, 2012).

Para que aconteça a alfabetização é preciso uma série de situações que irão garantir a conotação positiva ao ato de ler e de escrever. Por esse motivo o aprendizado acontece quando estão escrevendo e lendo.

É preciso a realização de atividades diárias envolvendo letras, palavras e textos evidenciando todo um universo rico de informações onde a criança pode explorar inúmeras possibilidades no transcorrer de seu processo de aprendizagem.

É importante que se crie situações didáticas possibilitando o exercício do pensamento sobre a escrita assim como é necessária muita atenção em relação a especificidades como o trabalho realizado com letras, palavras e textos. Ocorre que os objetivos são diferentes, mas compartilham o mesmo nível de importância.

Ler implica numa prática básica e fundamental para o aprendizado. Nada pode substituir a leitura, ainda que nos encontremos em uma época com uma enorme variedade de recursos tecnológicos e audiovisuais (ABRAMOVICH, 2012).

A leitura constitui parte essencial do trabalho, do empenho, de perseverança e da dedicação no aprendizado. O hábito de ler tem implicações no exercício e não necessariamente as vezes é um ato prazeroso, mas é fundamental e extremamente importante para a formação da criança.

Por essa razão é necessário que se recorra a estímulos para que se promova a introdução do hábito de leitura nos alunos.

O universo infantil é vasto e rico em imaginação e por esse motivo as crianças tem necessidade de serem instigadas a praticar essa característica tão particular que envolve seu mundo.

Já nos contatos iniciais com o mundo letrado, o que frequentemente acontece em tenra idade ainda no inicio da Educação Infantil, instante esse em que se promove uma série de experiencias significativas com a linguagem, e que seu papel assim como sua responsabilidade é assegurar a todas as crianças o fácil acesso a linguagem o que lhe garantirá um futuro letrado de muito sucesso na sua formação (ABRAMOVICH, 2012).

Para que o processo de alfabetização aconteça com êxito é importante que se inicie o despertar nos alunos o gosto pelo livro, estabeleça-se uma relação de intimidade com os mesmos despertando verdadeiramente o gosto pela leitura.

2.3 Promovendo o incentivo à leitura

A leitura constitui uma das partes mais importantes e imprescindíveis para que se realize a contento o processo de aprendizagem uma vez que é baseado no inicio do processo onde são calcados aspectos básicos que demonstrarão a importância e o gosto pela leitura.

A leitura tem importante participação na formação também da personalidade da criança e dentre tantas razões, o professor desde o início da vida letrada do aluno tem que estar a todo momento incentivando o gosto pela leitura, mostrando para a criança obras literárias atrativas e coloridas para os menores, contando histórias, e dessa forma incentivando também a dramatização de textos (COELHO, 2012).

2.4 O despertar da criatividade

É na fase da infância que a magia encontra-se presente em todas as circunstancias e momentos da vida da criança, quando ela imagina coisas, inventa brincadeiras, cria histórias e a todo momento brinca de faz-de-conta. Os contos infantis têm grande influencia nesse comportamento e aguçam ainda mais o imaginário das crianças, uma vez que são repletos de magia e de histórias encantadoras para os pequenos.

Além de promover o despertar da imaginação, os contos infantis trazem benefícios importantes como a estimulação da linguagem oral, o enriquecimento do vocabulário da criança e a ampliação de competências linguísticas, apropriando-se dos recursos expressivos que se encontram à disposição. Com relação a essa questão, é dever do educador viabilizar esse encontro (COELHO, 2012).

Segundo se infere em Morais (1996, p. 12) “se a imaginação é geralmente tão aceita na educação, por que os vários relatórios de anos recentes documentam tão pouca atenção a ela?”.

A afirmação do autor implica numa polemica que trata da precariedade do sistema educacional brasileiro no que diz respeito a capacitação, mas que não serve de justificativa para os educadores se conformarem com tal situação esperando uma “solução que caia do céu”.

Desde muito cedo, ainda que não falem fluentemente, as crianças tem capacidade de fazer uso da linguagem oral para as mais diversas finalidades: pedir, solicitar, determinadas ações ou objetos, assim como manifestar seus sentimentos, indagar, explorar o mundo ao seu redor (MORAIS, 1996).

Finamente, a magia de ler está na competência linguística abrangendo todo o potencial da criança em compreender a língua e utiliza na condição de falantes até anteriormente a sua capacidade para expressar-se oralmente constituindo uma das principais formas de estimular o uso da linguagem contando histórias (MORAIS, 1996).

3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Pesquisa Bibliográfica

Trata-se de uma busca realizada em publicações, artigos científicos, referências sobre o tema já publicadas, pormenorizando uma análise e discussão sobre os aspectos que envolvem o tema proposto, suas peculiaridades, características culminando na importância da leitura nos dias atuais. Trata-se de excelente técnica para assegurar o devido embasamento teórico ao pesquisador, também em termos de conhecimento e treinamento científico.

Em um primeiro momento, é importante a realização da pesquisa de natureza bibliográfica objetivando conhecer e se informar sobre a existência de referências já publicadas e que possam auxiliar na resposta ao problema proposto para a pesquisa evidenciando a conveniência em se tratar (no caso repetir) a investigação com o mesmo objetivo e também saber quais os métodos utilizados em investigações paralelas e escolher qual o melhor a ser aplicado.

No caso do presente trabalho, utilizou-se da consulta a textos publicados na internet pertinentes a questão da importância da leitura nos dias atuais.

4 ANÁLISE E DISCUSSÃO

O presente trabalho deixa claro que o ato ler é fundamental não apenas como mais uma habilidade que o aluno desenvolve para adquirir conhecimento, mas importante para sua formação como um todo porque a partir do momento que se torna um bom leitor, a compreensão da realidade que o cerca, atitudes no sentido de atuar de forma positiva na sociedade passam a ser inerentes à natureza do mesmo.

Ler e escrever corretamente nos dias de hoje é fundamental para o aluno se tornar um trabalhador qualificado e determinante para seu sucesso no âmbito pessoal e profissional.

A leitura enseja inúmeras possibilidades de conhecimento e faz do aluno mais versátil em relação aos desafios que lhe são propostos na vida de modo que ele possa lidar com essas situações encontrando diferentes focos de solução para resolver qualquer tipo de questão.

Finalmente, para que a leitura se efetive é importante que o professor consiga realizar a significação desta para que o aluno possa associar o ato de ler com o contexto social e aspectos concretos em sua 

5 CONCLUSÃO

Ao final do presente artigo verifica-se que a compreensão do professor em relação à leitura deve ser prévia ao início do trabalho que ele irá executar com seus

alunos uma vez que quanto mais precoce for a compreensão da criança e seu contato com histórias, livros infantis e com o mundo da fantasia e do imaginário, seu desenvolvimento será mais satisfatório e a mágica da leitura se realiza.

São questões que tornam a criança encantada com o mundo da leitura, e, mais tarde adultos críticos, reflexivos e atuantes na sociedade em que vivem.

Conclui-se também que a criança aprende de forma mais fácil quando as atividades que lhe são oferecidas possuam uma significação para ela, que tenha envolvimento emocional com seu dia-a-dia de modo que a informação se tonra importante para ela e com ela consiga realizar inferências e utilizá-la para realizar suas práticas.

A partir dessa afirmação, conclui-se que a leitura constitui uma ferramenta muito valiosa na formação do aluno enquanto sujeito pensante/criativo.

Afora as questões técnicas e pedagógicas, é muito importante que o professor não se esqueça da importância do lado infantil da leitura, do florear e enfeitar a história, de dramatizar e de fato incorporar os personagens de modo que seja possível atrair a atenção dos pequenos incutindo neles o hábito da leitura que pode vir associado ou mesmo previamente ao aprendizado.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. Scipione, São Paulo, 2012.

BACCA, Lucimar. A Literatura Infantil na Escola. Disponível em:. Acessado em 02/05/2017.

COELHO, Nelly Novaes. A Literatura Infantil. Teoria-Análise-Didática. Quiron, São Paulo, 2012

FLECK, Beatriz Vergas, Caderno Pedagógico 2ª ed. LITERATURA INFANTIL, Florianópolis, 2011.

FRITZEN, Celdon. Cabral, Gladir da Silva (orgs.). Infância: Imaginação e Educação em Debate. Papirus, Campinas, SP, 2011.

MORAIS, José. A arte de ler. UESP, São Paulo, 1996.

OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos (Org.), A Criança e Seu Desenvolvimento: Perspectivas para se Discutir a Educação Infantil, 2ª Edição. Cortez, São Paulo, 1997.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e Leitura. 7 ed., Cortez, São Paulo, 2006.

SIBOVITZ, Tatiana, O Mundo da Alfabetização. Disponível em: . Acessado em 02/05/2017.

SOUZA, Maria Salete Daros de. A Conquista do Jovem Leitor: Uma Proposta Alternativa. 2.ed.- Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998.

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Por Naiara Irene Simão Castro e Jéssica Amorim Araújo


Publicado por: Jéssica Amorim

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