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Minerais Silicatos

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O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Os minerais podem ser classificados de acordo com seu grupo químico, o qual é definido a partir da carga negativa (ânion) do mineral. Dentre essas classificações, há um grupo considerado o mais abundante em volume na crosta terrestre: os silicatos.

Cristais de Quartzo, um tectossilicato.

Minerais Silicatos, possuem como carga negativa em sua composição química o composto de sílica (SiO2), o qual forma diferentes arranjos tetraédricos de silício e oxigênio (sendo o primeiro muitas vezes substituído pelo alumínio), e são divididos em classes de acordo com seus arranjos estruturais. Ao todo existem 6 classes, e são elas:

  • Nesossilicatos: tetraedros de silício e oxigênio separados, unidos através de um cátion. Ex.: Olivina.
  • Sorossilicatos: tetraedros de silício e oxigênio em duplas. Ex.: Epídoto.
  • Ciclossilicatos: arranjo em forma de anéis. Ex.: Turmalina.
  • Inossilicatos: tetraedros organizados em cadeias, sendo estas simples ou duplas. Ex.: Diopsídio.
  • Filossilicatos: arranjo em forma de folhas tetraédricas. Ex.: Muscovita.
  • Tectossilicatos: tetraedros em arranjo tridimensional. Ex.: Quartzo.

A abundância dos minerais deste grupo se deve a composição química da crosta, constituída predominantemente de silício, oxigênio e alumínio, facilitando a formação da sílica, e posteriormente, dos minerais silicatos.

Os exemplos mais comuns de silicatos são: quartzo, feldspatos, micas e os piroxênios. Estes são os minerais constituintes de rocha mais importantes da crosta, pois perfazem uma média de 75% do volume total da mesma.


Publicado por: Rafael Ladeia Alexandrino

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